Crítica: Pássaro do Oriente envolve o espectador com visual arrebatador

Pássaro do Oriente, filme novo da Netflix, é um enorme exercício de espera. O clima é construído lentamente, assim como a história.

Redação Publicado em 15/11/2019, às 22h26

Crítica: Pássaro do Oriente envolve o espectador com visual arrebatador - Foto: Reprodução/Netflix

Pássaro do Oriente, filme que estreou na programação da Netflix nesta semana, é um enorme exercício de espera. O clima é construído lentamente, assim como a história.

Durante toda a extensão do filme, o espectador pensa: será que esse thriller realmente trará uma reviravolta que o torna mais do que apenas uma fábula orientalista retrógrada sobre duas mulheres brancas no Japão? Ou é exatamente o que parece ser? Cabe a quem assiste descobrir, apoiado por performances excelentes de Alicia Vikander e Riley Keough.

Dirigido por Wash Westmoreland, mais conhecido por Para Sempre Alice, filme que deu o Oscar de Melhor Atriz para Julianne Moore, o filme é adaptado de um romance de 2001 da autora britânica Susanna Jones. Vikander interpreta Lucy Fly, uma mulher que trabalha como tradutora na Tóquio de 1989.

Lucy é uma personagem suspeita desde o início, todos com olhares tortos e meditativos, então faz sentido que, logo de cara, ela seja chamada para responder a perguntas de policiais inquisidores sobre o desaparecimento de sua conhecida Lily Bridges, interpretada por Keough (que, na vida real, é neta de Elvis Presley).

Veja a crítica completa:

Pássaro do Oriente critica Crítica netflix

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