Murilo Benício abre o jogo sobre romance com atrizes: “Pessoas fascinantes”

O ator Murilo Benício, de 52 anos, abriu o jogo ao falar sobre os relacionamentos que teve com atrizes com quem contracenou, incluindo Alessandra Negrini, mãe de Antônio, seu primogênito, Giovanna Antonelli, mãe de Pietro, seu filho caçula, Guilhermina Guinle, Débora Falabella e Carolina Ferraz.

Atualmente em um relacionamento à distância a jornalista Cecília Malan, ele explicou que é um “cara caseiro” e que acaba conhecendo as pessoas no trabalho.

“Sou um cara muito caseiro, e onde então eu encontro as pessoas? No trabalho. Não vai ser na boate, no barzinho… Eu não estou em lugar nenhum. É mais do que normal que, quando você está infeliz ou terminando um casamento, você conheça uma pessoa trabalhando”, resumiu ele, durante um bate-papo com Marcelo Tas no Provoca.

• Alessandra Negrini de lingerie
• Juju Salimeni nua em piscina
• Iza arrisca topless na Bahia
• Grazi fala sobre fundo do poço
• Médica quer ser “sex symbol”

Murilo contou que o ambiente de trabalho na TV, cinema e teatro é favorável para conhecer “pessoas fascinantes” e que o casamento precisa estar muito bem para não se encantar por uma colega de cena.

“A gente trabalha num ambiente fascinante, onde você conhece invariavelmente pessoas fascinantes. Então você tem que estar muito bem em casa para não se encantar. Quando você começa a olhar para fora é sinal de que o casamento vai mal mesmo, que você já tentou muita coisa. Casamento, você sabe, termina depois do fim. Mas todos esses meus relacionamentos foram de verdade até o último minuto”, garantiu.

O artista também falou sobre a relação com a jornalista Cecília Malan, que é correspondente da TV Globo em Londres.

“Sabe idade de cachorro? Tem 4 anos, mas na verdade tem 12. A gente brinca com isso, diz que está há dois anos junto e se conhece há três meses. A distância é difícil, dá muita saudade. Ao mesmo tempo, imagina, você ter saudade o tempo inteiro. Sempre quando a gente se encontra, vai viajar, vai fazer coisa boa, vai para teatro, vai para show, vai para lugares que a gente quer conhecer. A distância é difícil, mas é compensada por uma certa cerimônia. Ainda não é normalizado a gente se encontrar”, completou.