Aos 44 anos, Sheila Carvalho diz que é difícil manter a boa forma: “Tenho tendência para engordar”

Convidada para participar do Fit Talk, programa para o YouTube comandado pela musa fitness Eva Andressa, Sheila Carvalho contou que é difícil manter a boa forma aos 44 anos.

No bate-papo, a ex-morena do É o Tchan! contou que nunca teve problema para manter a boa forma, mas que agora está mais complicado porque tem “tendência a engordar” e seu corpo “retém muito líquido”:

“Eu tenho uma coisa que me ajudou muito a manter [a boa forma] que foi a dança. Eu comecei a dançar com 4 anos, e isso fez com o que o meu metabolismo ficasse mais acelerado. Na época do É o Tchan! então, sem comentários. Muita dança, muito suor”, lembrou.

Acostumada a receber muitos elogios sempre que exibe suas curvas nas redes sociais, Sheila explicou que é preocupada em manter o ritmo:

“Quando eu saí do grupo, eu só fiz melhorar a minha alimentação. Eu tenho tendência [a engordar], eu retenho muito líquido, então vem aquela preocupação. É academia todo dia e muito aeróbico para manter o pique”, explicou.

Durante a conversa, Sheila contou que ela e o marido, o cantor Tony Salles, às vezes fogem da dieta e também gostam de tomar vinho, e que precisa compensar ainda mais na alimentação e principalmente na malhação.

Ao falar sobre dieta em casa, a dançarina contou que costuma incentivar a filha, Giulia, de 7 anos, a comer bem desde pequena:

“A minha filha está adaptada à alimentação. Eu evito comprar coisas que engordam, mas criança vê na rua, vê o primo comendo, o amigo na escola comendo, e quer experimentar. Como em casa nunca teve, ela prova um pouco e não quer mais. Até o sal ela não gosta. Ela não é uma criança que gosta de comer muito doce”, explicou.

Já no final do vídeo, Sheila contou que a dança é, de fato, sua maior paixão, e que desde os 4 anos queria ser famosa:

“Eu ficava cantando na frente do espelho. Com 4 anos minha mãe me colocou no balé, e eu comecei no clássico. Só que eu não tinha nada a ver com o clássico. Tinha coxa grossa… eu ia fazer o ‘grand gt’ e ficava parecendo um cavalo trotando”, lembrou.

“Eu me encontrei no jazz, e depois veio a lambada e eu me apaixonei. Fiz o curso, continuei lá, comecei a dar aula, e então veio o axé. Foi paixão total que não parei mais”, completou.

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