Rafa Brites critica o “culto à inveja” em rede social: “Porque somos todas concorrentes?”

Rafa Brites desabafou e criticou o culto à inveja em sua página no Instagram - Foto: Reprodução/ Instagram Acostumada a usar suas páginas nas redes sociais para

Redação Publicado em 19/04/2017, às 15h34

Rafa Brites desabafou e criticou o culto à inveja em sua página no Instagram - Foto: Reprodução/ Instagram

Acostumada a usar suas páginas nas redes sociais para debater assuntos importantes, Rafa Brites criticou o “culto à inveja” no finalzinho desta terça-feira (18/04), em sua página no Instagram.

Na rede social, a jornalista, que é casada com o jornalista Felipe Andreoli, condenou a atitude de amigas e amigos gays que gostam de “tombar”, “lacrar” e se fazer superior às outras pessoas.

“Nos últimos anos percebo uma nova corrente muito forte: o culto à inveja. Algo recorrente nas rodinhas de nós mulheres e quando juntamos com nossos ‘migos’ gays então… (Não, Bi, não vou deixar as senhoras fugirem dessa). ‘Não basta a auto superação, temos que matar as invejosas”, escreveu.

Rafa continuou o texto falando sobre a necessidade que as pessoas enxergam em ter que superar umas as outras.

“Temos que lacrar! Tombar! A falsiane tem que passar mal com nosso look bafônico. Beijinho no ombro! Essas frases podem massagear o ego, mas são perigosas. Nos afastam. Elas não nos fazem mais poderosas. Nos fazem mais vaidosas. E a vaidade pode ser uma armadilha. Nos deixam meio Kiko do Chaves: ‘Eu tenho um pirulito e não te dou’”, continuou.

Na rede social, a repórter condenou o fato de algumas mulheres se enxergarem como “concorrentes”:

“Isso não quer dizer que invejamos nossas musas. Porque criamos que somos todas concorrentes? Ivete × Cláudia, Anita × Ludmila e por aí vai. Quem inventa essa rivalidade? Elas no caso eu sei que não são! Cada uma de nós, mulheres, temos o que é o mais lindo nessa existência: a individualidade. Nossa identidade é única. Isso nos faz especiais”, explicou.

Ao falar sobre mulheres inspiradoras, Rafa elogiou uma série de famosas:

“Poxa… Não posso querer te copiar? Eu não sou invejosa não, só quero poder desejar livremente ser rápida como a Mônica Iozzi e a Tatá Werneck, as roupas da Heleninha Bordon, o cabelo da Mariana do ‘Bem Estar’, a sagacidade da Marília Gabriela, a bondade da irmã Dulce, a maestria da Ana Maria Braga, os trigêmeos da Fátima, a postura de yoga da Fernanda Lima, a voz da Sandy, o talento da Ana Pandolfo, a genialidade da Ellen DeGeneres, os olhos de gatinhos da Alessandra Ambrósio, o número de seguidores da Kéfera, o corpo da Pugli. Eita. São tantas coisas que admiro, que me inspiro, que me fazem querer ser melhor. Ser a Rafa Tunada! Tantas mulheres que eu tento ser um pouco”, desabafou.

“Quero mais é te ver bonitona e saber de onde é seu sapato… Se quer algo meu, posso te ajudar, te dar dicas, te emprestar. Se alguém quer o meu lugar, o meu emprego, o meu marido e fizer melhor que eu: abrirei passagem… Se merecer: é a lei da vida. Quem sabe o dia que desistirmos de falar mal uma das outras os homens nos respeitem mais. Se aí do camarote nem dá pra me ver… Tô de boa aqui na pista olhando você no holofote e não me sinto pior por isso, espero que nem você melhor. Bora dançar juntas?”, completou.

Nos últimos anos percebo uma nova corrente muito forte: O culto a inveja. Algo recorrente nas rodinhas de nós mulheres e quando juntamos com nossos migos gays então…rsrsrs (Não Bi, não vou deixar as senhoras fugirem dessa) Não basta a auto superação, temos que matar as invejosas. Temos que lacrar! Tombar! A FALSIANE TEM QUE PASSAR MAL COM NOSSO LOOK BAPHONICO! Beijinho no ombro! Essas frases podem massagear o ego mas são perigosas. Nos afastam. Elas NÃO nos fazem mais poderosas. Nos fazem mais vaidosas. E a vaidade pode ser uma armadilha. Nos deixam meio Kiko do Chaves ” eu tenho um pirulito e não te dou ou” É tão bom termos inspirações!Isso não quer dizer que invejamos nossas musas. Porque criamos que somos todas concorrentes? Ivete×Cláudia Anita×Ludmila e por aí vaiiii.  Quem inventa essa rivalidade? Elas no caso eu sei que não são! Cada uma de nos mulheres temos o que é o mais lindo nessa existência a individualidade, nossa identidade é única isso nos faz especiais. Poxa.. Não posso querer te copiar? Eu não sou invejosa não, só quero poder desejar livremente ser rapida como a Mônica Iozzi e a Tata Werneck, as roupas da Heleninha Bordon, o cabelo da Mariana do bem estar,a sagacidade da Marília Gabriela, a bondade da irmã Dulce a maestria da Ana Maria Braga, os trigêmeos da Fátima,a postura de yoga da Fernanda Lima, a voz da Sandy, o talento da Ana Pandolfo, a genialidade da Ellen DeGeneres, os olhos de gatinhos da Alessandra Ambrósio, o número de seguidores da Kefera, o corpo da Pugli. EITA são tantas coisas que admiro ,que me inspiro, que me fazem querer ser melhor. Ser a Rafa Tunada! Tantas mulheres que eu tento ser um pouco. Quero mais é te ver bonitona e saber de onde é seu sapato… Se quer algo meu, posso te ajudar, te dar dicas, te emprestar. Se alguém quer o meu lugar, o meu emprego, o meu marido e fizer melhor que eu :abrirei passagem… Se merecer:é a lei da vida. Quem sabe o dia que desistirmos de falar mal uma das outras os homens nos respeitem mais. Se aí do camarote nem da pra me ver… to de boa aqui na pista olhando você no holofote e não me sinto pior por isso ,espero que nem você melhor. Bora dançar juntas?

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