Modelo com 65% do corpo tatuado reclama de preconceito: “Falam que eu moro na cadeia”

Com 65% do corpo coberto por tatuagens, Heidi Lavon, de 34 anos, de Oregon, nos EUA, disse que é vítima de preconceito frequentemente 一 tanto nas ruas quanto nas redes sociais 一 por conta dos muitos desenhos que carrega pelo corpo.

Produtora de conteúdo para o OnlyFans e para o TikTok, ela e o marido, James Marshall Ramsay, de 40 anos, contaram que se sentem como a “ovelha negra da família” por conta dos olhares que recebem.

Heidi explicou que às vezes, quando está na rua, as pessoas fazem todo tipo de pergunta: “Tem perguntas de todos os tipos... ‘Isso doeu para fazer?’ e ‘Quanto tempo você ficou presa?’, acham que eu moro na cadeia”, disse ela, ao Fabulous.

“No final isso não me incomoda, mas é um preconceito. Algumas pessoas vivem em caixas e é da responsabilidade delas achar um jeito de sair”, continuou.

Heidi começou a fazer tatuagens aos 18 anos e não parou mais 一 a inspiração vinha de filmes e memórias de sua infância.

Ela acrescentou: “As tatuagens funcionam como um lembrete de onde eu já estive e o que eu precisei superar. Elas também cobrem minhas cicatrizes antigas de coisas traumáticas que aconteceram comigo no passado”, explicou.

Atualmente ele tem 3 milhões de seguidores no TikTok, onde costuma compartilhar vídeos nos quais aparece trocando de roupa e até tomando banho na companhia de seu papagaio.