Crítica: Daybreak, série da Netflix, mistura comédia teen e zumbis com criatividade

Em dez episódios bem montados, vemos ação, comédia, suspense e nonsense que transformam Daybreak em uma série imperdível no catálogo da Netflix.

Redação Publicado em 24/10/2019, às 21h32

Crítica: Daybreak, série da Netflix, mistura comédia teen e zumbis com criatividade - Foto: Reprodução/Netflix

A história pós-apocalíptica se passa em Los Angeles, mais especificamente em Glendale, após um ataque nuclear dizimar quase todos os adultos. Os que restaram se tornaram “fantasmas”, ou seja, mortos-vivos sedentos por carne e que só conseguem repetir a última frase que falaram em vida.

Nesse cenário, a maioria das crianças e adolescentes sobreviveu sem nenhuma explicação. Sem os adultos para dar freios à eles, os “teens” tomam conta de tudo, dividindo-se em grupos específicos: nerds, líderes de torcida, valentões, e assim por diante. No meio de tudo isso, está Josh, um adolescente solitário que só quer encontrar Sam, sua quase-namorada que ele não vê desde o apocalipse cair.

Daybreak referencia grandes obras do cinema e da TV dos anos 80 e 90, citando boa parte delas tanto no visual quanto textualmente. Também é uma ode ao clássico Curtindo a Vida Adoidado, protagonizado por Matthew Broderick – que está no elenco da série, interpretando o diretor do colégio onde Josh estuda. Em dez episódios muito bem montados, vemos a quebra da quarta parede constantemente, a ação, comédia, suspense e nonsense desfilarem diante de nossos olhos, transformando Daybreak em algo imperdível no catálogo da Netflix.

Veja a nossa crítica completa abaixo.

Crítica netflix Daybreak

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