Crítica | Aceleradas (Netflix, 2020)

A Netflix estreou, nesta semana, sua nova série vinda do México, chamada Aceleradas (Desenfrenadas, no original). Veja a crítica da produção aqui.

Redação Publicado em 02/03/2020, às 00h19

Crítica | Aceleradas (Netflix, 2020) - Foto: Reprodução

A Netflix estreou, nesta semana, sua nova série vinda do México, chamada Aceleradas (Desenfrenadas, no original). O país das novelas resolveu enveredar-se pelas séries, e havia o temor de que o costume em criar histórias rocambolescas, como aquelas que tão bem conhecemos aqui no Brasil, contaminasse a produção.

No fim das contas, felizmente isso não aconteceu.

Aqui, acompanhamos as três amigas Vera (Tessa Ía), Rocío (Bárbara López) e Carlota (Lucía Uribe) decidem embarcar juntas em uma viagem de fim de semana com o objetivo de fugir de seus problemas pessoais. Uma quarta garota chamada Marcela (Coty Camacho) entra no carro inesperadamente e sua presença muda os planos das outras três que, sob a ameaça de uma arma, são forçadas a ir para Oaxaca.

Aceleradas traz, entre seus temas, a busca de felicidade, aceitação, aventura, amor, verdade e liberdade, com algumas risadas acompanhadas pelo típico tempero mexicano. O Canal Cinco Tons fez uma crítica sobre a série, veja abaixo:

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