Estreia da Netflix, O Fotógrafo de Mauthausen traz uma história emocionante da 2a Guerra

Mario Casas em cena de O Fotógrafo de Mauthausen - Foto: Reprodução/Netflix Por incrível que pareça, ainda existe quem diz que o Holocausto nunca existiu. São

Redação Publicado em 23/02/2019, às 16h43

Mario Casas em cena de O Fotógrafo de Mauthausen - Foto: Reprodução/Netflix

Por incrível que pareça, ainda existe quem diz que o Holocausto nunca existiu.

São youtubers, formadores de opinião e pseudofilósofos que ou afirmam que o massacre de judeus e minorias durante o período nazista nunca existiu, ou relativizam o papel dos campos de concentração. Obviamente, são pessoas alucinadas que não fazem a menor ideia do que realmente ocorreu naqueles terríveis anos.

Para acabar com os argumentos dessas pessoas, basta observar as fotos que Francesc Boix fez do campo de concentração de Mauthausen, localizado na Áustria, durante os últimos momentos da Segunda Guerra Mundial. Quando Hitler percebeu que a guerra estava perdida, mandou incinerar todas as provas das atrocidades cometidas sob seu comando. Com coragem e determinação, Boix salvou vários negativos que depois seriam usados como provas dos crimes de guerra cometidos pelos generais alemães.

É esta a história que O Fotógrafo de Mauthausen conta: a impressionante saga de Boix, que passou de prisioneiro a fotógrafo do regime, e depois ficou conhecido como o homem que ajudou a provar o Holocausto.

O filme chega agora na Netflix, e já adiantamos: é um longa emocionante, que não economiza nas cenas de assassinatos dos inocentes que eram presos pelo exército de Hitler nesses locais afastados. Além disso, mostra como Boix tentou, de várias formas, manter os registros que fez durante seu tempo em Mauthausen: câmaras de gás, pilhas de corpos humanos, e assim por diante. É uma história de coragem, que apesar de trágica, mostra que a determinação de um homem pode até não ter salvo seus semelhantes como ele gostaria, mas ajudou a mostrar para o mundo a verdade por trás dos – até então – chamados “campos de trabalhos forçados”.

Nosso parceiro, o Canal Cinco Tons, publicou uma crítica sobre o filme. Assista:

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