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Crítica | Milagre na Cela 7 (Netflix, 2020)

Filme turco estreou há duas semanas e tem feito muita gente chorar

Ova (Nisa Sofiya Aksongur) e Memo (Aras Bulut Iynemli) em cena do filme - Reprodução/Netflix
Ova (Nisa Sofiya Aksongur) e Memo (Aras Bulut Iynemli) em cena do filme - Reprodução/Netflix

Redação Publicado em 10/04/2020, às 20h39

Milagre da Cela 7, filme turco de 2019 que estreou na Netflix há duas semanas, se conecta direto com o coração do espectador por falar de algo universal: os laços familiares.
 
São eles -- e os obstáculos que toda relação familiar precisa vencer para alcançar a felicidade -- que fazem com que um filme como esse acabe se tornando um verdadeiro fenômeno de popularidade. Entretanto, para que tudo funcione, é preciso ter uma produção bem azeitada: atores, produtores e diretores precisam estar alinhados a um roteiro que sabe usar os clichês do melodrama a seu favor.
 
Aqui, temos uma receita testada e aprovada. Milagre da Cela 7 é um remake. O original chama-se 7-Beon-Bang-Ui Seon-Mul e foi produzido na Coréia do Sul em 2013, alcançando grande sucesso por lá. O filme conta a história de Memo (Aras Bulut Iynemli), um homem com deficiência intelectual, e sua filha Ova (Nisa Sofiya Aksongur), que vê como sua vida pacífica muda quando ele é acusado de assassinar uma garota e, tendo tudo contra ele, ele deve provar sua inocência.
 
O Canal Cinco Tons, nosso parceiro, assistiu ao filme e comprovou que Milagre da Cela 7 é um filmaço imperdível. Veja a crítica completa: