Cora (Drica Moraes). Crédito: Reprodução/TV Globo A partir do momento que José Alfredo (Alexandre Nero) resolver adotar Cristina (Leandra Leal), Cora (Drica
Redação Publicado em 28/10/2014, às 13h51 - Atualizado às 13h52
A partir do momento que José Alfredo (Alexandre Nero) resolver adotar Cristina (Leandra Leal), Cora (Drica Moraes) ficará surtada. A vilã começará a gastar por conta, achando que está rica com a suposta grana que vai receber da sobrinha, informou o jornal Extra.
O primeiro passo será ir à uma loja repaginar seu visual – e pior, com dinheiro emprestado de Jairo (Julio Machado). “Até que enfim Deus olhou por mim e providenciou alguém que me banque. Vou acender uma vela”, dirá ela.
No shopping, Cora será grosseira com a vendedora e dirá a clássica frase “você não sabe com quem está falando”. “Com essa sua boa vontade? Você não sabe com quem tá falando. Se soubesse, ia trazer o estoque inteiro dessa loja feliz da vida. E só saio daqui depois de achar uma roupa que me sirva e esteja à minha altura. Por isso, trate de me atender muito bem se quiser a melhor freguesa da sua vida!”, falará.
Ao sair do vestuário, Cora aparece de executiva para o delírio de Jair. “Tenho fetiche por executiva! Assim fico sem juízo…”, dirá Jairo. “Pois eu faço você encontrar ele rapidinho, abaixo de tapas! Me respeite, sujeito!”, responderá ela. “Linda sempre fui… Faltava só um capricho, um investimento para valorizar a minha pessoa. Agora posso ignorar a determinação da Cristina de me manter afastada da Império. Vou pra lá agora”, dirá a vilã.
Ela vai se dirigir até a Império das Joias com Jairo e dará de cara com José Alfredo, que manda Cristina resolver o problema com a tia. A jovem manda a megera ir embora, mas Marta (Lilia Cabral), que está chegando diz que acha justo Cora ficar por lá dando expediente com a sobrinha. Ela dirá ao marido que a estratégia de manter a inimiga por perto é a melhor. “Nunca ouviu aquela frase: ‘quer desmoralizar um inimigo? Adule-o!'”, dirá ela.
Já lá dentro, Cora sonha em visitar a sala de reuniões do Comendador. “É que me deu uma vontade de sentar na cadeira onde o sujeito, o Zé Alfredo, preside tudo, fica mandando e desmandando… Ver como é que me sinto nela. O mundo dá muitas voltas, minha querida… e numa delas, um dia, posso muito bem sentar naquela cadeira e mandar na Império, na qualidade de sua herdeira”, falará.
Ao ouvir a palavra “herdeira”, Cristina fica chocada e pergunta se a tia está desejando que ela morra. Depois de muito insistir, a sobrinha a leva na sala. “Se falta só isso pra me livrar da senhora… é por ali”, dirá.
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