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Giovanna Gold relembra affair com Marcos Palmeira na 1ª versão de Pantanal

Giovanna Gold intepretou Zefa na versão original da novela, enquanto o ator foi Tadeu

Giovanna Gold e Marcos Palmeira como Zefa e Tadeu na primeira versão da novela - Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal
Giovanna Gold e Marcos Palmeira como Zefa e Tadeu na primeira versão da novela - Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal

Redação Publicado em 06/10/2022, às 10h02

Na reta final do remake de “Pantanal“, Giovanna Gold foi convidada para participar das cenas do último capítulo da trama, em que José Leôncio (Marcos Palmeira) se casa. A atriz relembrou que atuou com o amigo na primeira versão do folhetim e contou do momento romântico que os dois tiveram na época.

Marcos e Giovanna, que viveram par romântico na novela, em 1990, também tiveram um momento cativante na época: “O estúdio tinha uma estufa. Fomos para lá. Os dois disseram que estavam apaixonados. “E agora? O que a gente faz?”. Decidimos deixar só nos personagens. Eu disse que adorava a namorada dele”.

“Eu tinha um namoradinho na época também. Se tivesse um universo paralelo e eu falasse para ficarmos ali mesmo, o que teria sido?“, disse Gold. A artista ainda contou sobre o seu receio ao participar de uma das cenas da nova trama.

“Tinha medo da minha emoção. É difícil explicar qual era a minha intuição. Eu estava com medo de encontrar toda essa nostalgia. Não sabia como ia lidar com isso, se seria saudável, se eu estava sendo amorosa comigo mesmo e energeticamente positiva“, garantiu ela.

Intérprete de Zefa da primeira versão, Giovanna Gold se reencontrou com elenco do remake da trama, recentemente, e compartilhou diversos registros ao lado de atores como Marcos Palmeira, com quem protagonizou par romântico, e Almir Sater.

Giovanna aparecerá como uma das convidadas de um casamento: “É uma participação afetiva. Outros atores também foram chamados, mas alguns não puderam por diversas razões. Eu aceitei“, contou ela em conversa com a Quem. “Temos um amor coletivo pela nossa obra e uma intimidade adquirida com a convivência. Difícil traduzir em palavras”.