Economista voltou ao bairro do Janga, em Paulista, e foi aplaudido por dezenas de pessoas
Redação Publicado em 08/05/2021, às 11h41
Após uma bem sucedida passagem pelo BBB 21, o economista Gilberto Nogueira, agora nacionalmente conhecido como Gil do Vigor, retornou para a sua terra natal nos braços do povo.
Ao voltar para o bairro do Janga, na cidade de Paulista (em Pernambuco) ele precisou de escolta policial para proteger sua integridade física, já que muitas pessoas queriam se aproximar dele. No fim das contas, o passeio de Gil pelas ruas do bairro onde mora virou uma grande festa.
O momento foi compartilhado por várias pessoas no Twitter, que registraram a comoção em torno do retorno de Gil, que teve até fogos de artifício para comemorar sua chegada. Nas imagens, é possível ver o economista no teto solar de um carro, acenando para o público, sorridente.
Uma faixa em sua homenagem foi colocada na rua, com uma de suas frases mais marcantes durante o BBB 21: “Não vim do lixo pra perder pra basculho”, que ele disse em uma briga com Pocah.
Gil ficou no quarto lugar do reality show, mas se tornou um dos participantes mais famosos da edição. Sua eliminação foi lamentada por artistas e até mesmo pelo próprio diretor da atração, Boninho.
Recentemente, Gil contou com exclusividade ao #RedeBBB, seu principal sonho após concluir sua PhD: trabalhar no Banco Central brasileiro. O economista foi aprovado na seleção em instituições nos Estados Unidos.
Ele explicou: "Ser Presidente do Banco Central. Seria extraordinário. A emissão de moeda, o estudo do mercado financeiro. A moeda influencia vários fatores, como desemprego e inflação. Eu sou apaixonado, não é minha área de pesquisa hoje mas eu tenho muito prazer de estudar e falar."
Gil ainda revelou que chegou a pensar no assunto, mas que já tinha outras prioridades em mente: "Nunca foi um objetivo de vida, mas hoje em dia eu penso que trabalhar e presidir o Banco Central seria um sonho, que nunca foi palpável. Tem muitos economistas grandiosos no Brasil, é um trabalho de alta responsabilidade."
Pouco tempo depois, o próprio Banco Central se manifestou convidando o economista para trabalhar em seus quadros.
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