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Fernanda Gentil revela que planos para engravidar foram adiados pela pandemia: "Infelizmente"

Em conversa com a Quem, apresentadora revelou o desejo de aumentar a família

Fernanda e Priscila Montandon estão casadas desde 2018 - Reprodução/Instagram
Fernanda e Priscila Montandon estão casadas desde 2018 - Reprodução/Instagram

Redação Publicado em 16/11/2020, às 08h43

A apresentadora Fernanda Gentil e Priscila Montandon, casadas desde 2018, têm um sonho de aumentar a família. Em entrevista à Quem, Fernanda revelou que acabou adiando o plano por causa da pandemia. 

Fernanda explicou à Quem: "É um plano nosso, que como vários no mundo inteiro, foi adiado pela pandemia, infelizmente. Mas a gente não tem data nem momento certo, é só um assunto que é muito vivo aqui. A gente pretende criar um serzinho nosso e deixar como legado. A gente tem em comum muitos conceitos importantes, ideias, valores e princípios que se encaixam e batem muito. A melhor maneira de prolongar e eternizar isso é deixando um indivíduozinho legal, bacana, gente boa, com nossos valores e princípios neste mundo".

Fernanda diz que ainda não sabe se pretende gerar o bebê de uma das duas ou adotar: "A gente ainda não pensou em como vai chegar, só que vai chegar. Minha vontade de ter um filho com ela é ver o que eu penso e ela pensa numa pessoa só. A gente divide e concorda com valores e princípios que eu acho que são inegociáveis. É muito bom encontrar essa pessoa que concorda quase que no olhar". 

A jornalista é mãe de Gabriel, 4, fruto de seu casamento com Matheus Braga. A experiência materna surgiu antes do primeiro filho. Lucas, 11, primo de Gabriel, perdeu a mãe quando ainda tinha apenas um ano e passou a ser apadrinhado e considerado filho por Fernanda.

Fernanda revela o amor que possui por crianças: "Adoro fazer essa interatividade com galera mais nova. Amo criança. Não à toa estou sempre com criança em casa e brincando com eles, no meio deles. Eu roubo na brincadeira. Sou a pessoa sem noção, inconveniente, que, às vezes, eles querem brincar só entre eles, mas eu estou a fim. Tem coisa que compro para eles, mas já penso em mim jogando. Videogame é uma guerra para ver quem joga mais". 

Ela finaliza dizendo que adora a energia do papel de mãe: "Adoro essa energia. Me sinto viva, nova. Adoro mais ainda fazer parte do mundo deles. Tudo que pode me unir e me aproximar da verdade do mundo dos meus filhos, vou fazer sempre. Deus me livre ser uma mãe distante do mundo dos meus filhos. Quero estar sempre renovando meus conceitos, e que eles me ajudem nisso, e que ouçam também. É uma troca muito inteligente quando a mãe entende que tem o que aprender com o filho, e o filho entende que tem o que aprender com a mãe. Adoro saber que eles me curtem".