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Ex-Travessos, Rodriguinho relembra comparações com Backstreet Boys: "Eu odiava"

Rodriguinho comentou sobre o assunto durante entrevista para o programa Sensacional

Rodriguinho e Daniela Albuquerque no programa "Sensacional", da RedeTV! - Foto: Reprodução / RedeTV!
Rodriguinho e Daniela Albuquerque no programa "Sensacional", da RedeTV! - Foto: Reprodução / RedeTV!

Redação Publicado em 18/11/2021, às 13h58

O cantor e compositor Rodrigo Fernando do Amaral Silva, o Rodriguinho, é o convidado de Daniela Albuquerque no "Sensacional" desta quinta-feira (18/11). No programa, que vai ao ar às 22h30 na RedeTV!, o ex-vocalista do grupo "Os Travessos" relembra a carreira e revela que odiava a comparação de seu grupo com os Backstreet Boys.

O ex-Travesso relembra no papo com a apresentadora que na época do enorme sucesso da banda, eles realizavam cerca de 30 shows por mês, causando frisson por onde passavam.

Viramos tipo uma 'boy band', chegávamos e nos chamavam de ‘Backstreet Boys do pagode’. Eu odiava isso.

Atualmente em carreira solo, Rodriguinho afirmou a Daniela ser grato por sua trajetória de mais de três décadas na música e disse que não pensa em sair dos palcos tão cedo. "Tudo que eu tenho é por causa disso. Posso até fazer menos shows, mas parar não", frisou.

Rodriguinho afirma que nunca pensou em ser o frontman da banda que liderou entre 1996 e 2004, e que emplacou diversos hits nas paradas musicais, como "Tô Te Filmando (Sorria)", que se tornou um clássico dos karaokês e que ficou por cinco meses consecutivos como a mais tocada no país.

"Eu não achava que conseguiria ser cantor, nunca gostei de cantar. Virei vocalista por necessidade do grupo, porque o outro teve um problema sério com drogas e precisou sair", declara ele, que antes era responsável por tocar violão, cavaco e guitarra.

Ele conta: "Fui pego de surpresa, não foi nada predeterminado. Chegamos no show e o vocalista não estava, e eu era o segundo na escala de quem cantava”. Em seguida, revela qual foi a sensação de subir no palco pela primeira vez como cantor. “Foi uma droga. O antigo vocalista era artista, tinha carisma. Eu não tinha isso”.