Cauã Reymond vive ótimo momento de sua carreira (Crédito: Reprodução/Instagram) Trabalho para Cauã Reymond não falta. Atualmente, ele está no ar como Juliano na
Redação Publicado em 28/01/2016, às 14h24 - Atualizado às 14h43
Trabalho para Cauã Reymond não falta. Atualmente, ele está no ar como Juliano na novela A Regra do Jogo e também em cartaz nos cinemas com o filme Reza a Lenda. Com essa boa fase na carreira, o ator revelou, em entrevista para o jornal O Globo, publicada nesta quinta-feira (28), que ainda não pensa em trabalhar em projetos internacionais.
“No Brasil, estou conseguindo trabalhar com pessoas que admiro muito. Sempre que termina um projeto, já sei qual será o seguinte. Estou feliz com a forma como minha carreira está sendo conduzida aqui. Se receber convite para um projeto internacional, claro que vou pensar, mas, a princípio, não me vejo indo lá tentar. Quero estar presente na educação da minha filha, gosto de ficar com ela em todas as situações possíveis. Isso é o mais importante. Estar perto dela é o que me dá mais tesão ultimamente”, contou Cauã.
Apontado como um dos maiores atores da atualidade, ele acaba sendo comparada a Wagner Moura e Rodrigo Santoro, mas pondera: “Tropa de Elite ganhou o Urso de Ouro em Berlim e isso abriu portas para todo o mundo conhecer o trabalho do Wagner. Rodrigo teve Abril Despedaçado (foi indicado ao Globo de Ouro) e Bicho de Sete Cabeças (ganhou prêmios na Itália, na França e na Suíça). Eu, infelizmente, não participei de um filme que fizesse tanto sucesso num festival internacional como eu gostaria. Sou muito reconhecido pelo público latino-americano por causa de Avenida Brasil. Amores Roubados agora está sendo exibida no Uruguai. Mas nenhum produto foi para os Estados Unidos, que é a grande mãe do cinema”.
Além disso, o ator revelou uma tática que costuma usar para gravar cenas mais quentes em novela, série ou no cinema: “Tento fazer tudo com bom humor, sem levar tão a sério. Gosto de brincar. Isso facilita o que às vezes é mais difícil, principalmente quando não se tem intimidade com a pessoa”.
COLUNISTAS