CINEMA

Crítica: O Juízo é uma tentativa decente de se fazer suspense psicológico no Brasil

Apesar de algumas falhas na condução da história,O Juízo não passa vergonha frente aos exemplares internacionais. Veja a crítica completa.

Felipe Camargo em cena de O Juízo - Foto: Reprodução/Paris Filmes
Felipe Camargo em cena de O Juízo - Foto: Reprodução/Paris Filmes

Redação Publicado em 05/12/2019, às 21h55 - Atualizado às 21h56

O Juízo conta a história de Augusto (Felipe Camargo), um homem que herdou a fazenda de seu avô no meio de Minas Gerais.

Ele leva a esposa (Carol Castro) e o filho (Joaquim Torres Waddington) para passarem um tempo com ele no lugar abandonado, enquanto ele alega estudar uma forma de fazer o lugar dar lucro.

No entanto, ele tem outros planos, que envolvem a busca por diamantes escondidos. Acontece que a fazenda é assombrada pelo espírito de Couraça, um homem (Criolo) que há muito tempo atrás pediu abrigo para os antepassados de Augusto e foi assassinado por eles – e ele quer reparação.

O filme, escrito por Fernanda Torres e dirigido por seu marido Andrucha Waddington, tem que ser louvado pela grande tentativa de fazer suspense psicológico no Brasil. O Juízo bebe diretamente da fonte de O Iluminado, clássico do gênero dirigido por Stanley Kubrick, e apesar de algumas falhas na condução da história, é um filme que não passa vergonha frente aos exemplares internacionais.

Veja a crítica completa: