À frente da bateria da Unidos da Peruche, Fran Terres chama a atenção pela vitalidade e o estilo diferenciado de sambar e liderar os ritmistas da escola. Após
Redação Publicado em 02/02/2018, às 17h44
À frente da bateria da Unidos da Peruche, Fran Terres chama a atenção pela vitalidade e o estilo diferenciado de sambar e liderar os ritmistas da escola.
Após participar do último ensaio técnico da agremiação, nesta quinta-feira (1º), no Sambódromo do Anhembi, a madrinha de bateria contou que as aulas de samba [e os ensaios] são exercícios pesados:
“Não encaro as aulas e os ensaios como um treino [na academia], procuro sempre trabalhar bastante a parte artística, mas não tem como negar que é um exercício. Um exercício pesado na verdade”, explicou.
“É como se fosse um treino de resistência ‘superpegado’, só que tem o prazer da dança que para mim é tudo. Para mim é viciante, não consigo mais pensar minha vida sem o samba!”, continuou.
Com uma maneira de sambar só dela, Fran também explicou como conseguiu dar um toque mais pessoal ao gingado:
“Já são 3 anos desfilando e desde então nunca parei de fazer aulas de samba, pratico toda semana durante o ano todo. Impossível copiar. É uma paixão que tenho e as aulas ajudam a criar não só uma resistência maior, mas também uma tranquilidade e um conforto maior na hora de improvisar”, confessou.
“Hoje consigo me soltar muito mais do que quando comecei a desfilar e por esse motivo consigo botar mais daquilo que me toca no momento no meu samba sem medo de errar e prejudicar minha performance”, completou.
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