Isabelle Drummond - Foto: Globo/Estevam Avellar No ar em Sete Vidas como Júlia, a atriz Isabelle Drummond falou sobre inseminação artificial e vida solitária em
Redação Publicado em 06/04/2015, às 14h35 - Atualizado às 14h36
No ar em Sete Vidas como Júlia, a atriz Isabelle Drummond falou sobre inseminação artificial e vida solitária em entrevista à Patrícia Kogut.
Sua personagem é fruto de uma inseminação artificial no folhetim de Lícia Manzo, método que ela descartaria fora da ficção: “Parece simples porque a medicina tem tornado possível para as pessoas. Mas é uma escolha que exige avaliação profunda. Agora, na minha vida, já desejo adotar. Então, incentivo. Existem muitas crianças sem pai e mãe. Sem um lar. Gostaria de ver mais pessoas adotando”, disse.
Aos 20 anos — a moça completará 21 no próximo dia 12 —, ela passa a semana sozinha na Barra da Tijuca, um lugar estratégico, mais próximo do Projac, onde a novela é gravada, e só visita a família nos finais de semana. Ela encara essa “solidão” como uma consequência natural do trabalho.
“Eu já tenho o suficiente de privacidade e independência. Fico mais sozinha por causa do trabalho, é uma consequência natural”, completou.
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