Luana Piovani se manifesta sobre cobrança do Ministério da Cultura - Foto: Reprodução/ Instagram Luana Piovani usou seu canal no YouTube, nesta segunda-feira
Redação Publicado em 19/02/2018, às 16h59 - Atualizado às 18h13
Luana Piovani usou seu canal no YouTube, nesta segunda-feira (19/02), para comentar a decisão do Ministério da Cultura, que está cobrando R$ 747 mil referente à peça Pequeno Príncipe., produzida e protagonizada por ela, que rodou o país em 2006.
O espetáculo utilizou recursos da Lei Rouanet, e passou por 17 cidades do país. O projeto, no entanto, teve a prestação de contas reprovada pelo Ministério por “divergências entre as notas fiscais apresentadas e a relação de pagamentos”.
Em vídeo (abaixo, à partir do minuto 12), Luana Piovani diz que tem todos os comprovantes e documentos que comprovam a utilização do dinheiro, e diz que não está muito preocupada:
“Então, deixa eu falar… Esse projeto tem 12 anos, tem muito tempo, mas a gente tem todos os documentos guardados com a graça divina de Deus. Lá no papel diz que a gente até tem que guardar por 10 [anos]. Mas a gente tem todas as coisas. E eu não estou muito preocupada, porque primeiro minha mãe sempre fez administração financeira, mais de cima, cuidando de tudo com olhos de águia. E a gente contratou uma pessoa absolutamente boa nesse quesito de prestação de contas, porque ele é profissional nisso”, comenta a atriz.
“Confio na nossa chatice de exigências de as coisas esterem todas corretas. Então não estou preocupada. Vai dar um trabalho? Vai. A gente vai abrir tudo, tem que reapresentar de novo, checar todas as coisas… Doze anos é muito tempo, não ajuda muito, a memória não está tão próxima. Tem muitas coisas que se perdem, porque isso tudo não é digitalizado, nessa época as prestações todas de conta eram em papel e muita coisa perde tinta. Eu sei porque a gente já teve que olhar esses papeis. Mas, emfim, trabalho é isso… trabalho dado, trabalho recebido e vamos lá cumprir”, comenta a atriz.
No registro, Luana diz ainda que acha estranho ter que devolver a quantia total do projeto, sendo que o dinheiro foi utilizado, e a prestação de conta foi feita:
“E tem uma coisa que eu acho estranho nisso. Que é… Diz que eu tenho que devolver o valor quase que todo do projeto. Quase, não. O que eles estão dizendo que a gente tem que devolver, é o valor do projeto todo, como se a gente não tivesse prestado nenhum tipo de conta. Entendeu?”, continuou.
“Isso soa superestranho. Mas, enfim, a equipe que cuidou disso, que era minha produtora, meu prestador de contas, vão se encontrar e a gente vai resolver isso o mais rápido possível dentro desse tempo todo de esmiuçar as coisas. Mas, de qualquer maneira, a gente tem que acima de tudo ficar feliz porque o Rio está sob intervenção, o Brasil inteiro estava no Carnaval, mas o Ministério Público estava trabalhando. Isso é importante, né?”, continuou.
“Afinal de contas, a gente trabalha com dinheiro público e eu fico contente que alguém esteja cuidando disso, vide meu marido (…), que foi contratado por três anos de Furnas e estão devendo para ele um ano inteiro de trabalho. Coisa que falta muito no orçamento. Aliás, não é só o Pedro. Acho que são 17 atletas nessa situação, e isso é dinheiro público. Vergonha saber que todas essas pessoas trabalharam não receberam. E a gente está trabalhando para que isso seja resolvido. Se alguém tivesse tomado conta direito o salário do meu marido tinha caído e a gente não tava com esse rombo de um ano no orçamento”, completa a artista.
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