Uma das atrações mais esperadas da CCXP 2019, Gal Gadot já está no Brasil para participar do evento, que acontece até este domingo (08/12) em São Paulo.
Redação Publicado em 08/12/2019, às 13h25 - Atualizado às 15h45
Uma das atrações mais esperadas da CCXP 2019, Gal Gadot já está no Brasil para participar do evento, que acontece até este domingo (08/12) em São Paulo.
Ela veio para divulgar o novo filme da franquia Mulher Maravilha, novamente dirigido por Patty Jenkins. A atriz garantiu que neste filme ela está mais envolvida com a produção.
“No primeiro filme da Mulher-Maravilha solo, a gente falava como ela tinha se tornado uma heroína. Ela era como um peixe fora d’água. Foi aprendendo. Agora ela está mais envolvida e ajudando seus parceiros”, afirmou.
Segundo Gadot, ela teve momentos de emoção ao fazer cenas do novo longa – isso porque, a fizeram lembrar de sua infância e da vontade de dar vida a uma mulher independente.
“Sou uma mulher muito independente e sempre fui. Quando comecei a carreira dizia que queria interpretar uma mulher real, independente e forte. Quando assisti pela primeira vez Mulher-Maravilha 1984 e vi uma bela sequência que eu não posso contar como é, comecei a chorar. Nunca tinha visto uma mulher fazer aquilo.”, disse.
Ela explicou como foi a reação: “Fiquei tão emocionada. Cheguei em casa e falei para meu marido que não sabia se ele iria se emocionar tanto quanto me emocionei porque para ele, enquanto homem, era algo mais comum. É muito importante ver uma garota fazendo coisas incríveis. Estou muito feliz por fazer parte desse projeto maravilhoso”, afirmou.
Além disso, a atriz também contou sobre como é fazer, no cinema, uma personagem que tem grande impacto nas meninas, visto que o mundo dos super-heróis é quase todo tomado por homens. “Ouvir todo o feedback de como o filme afetou seus filhos e netos é um privilégio. É muito bom estar neste lugar”, confessou.
Em um momento descontraído da entrevista, Gal contou qual é o apelido que ela tinha durante as gravações de Liga da Justiça: Mamma. “Acho que a Mulher Maravilha pode sim liderar um dia a Liga da Justiça. Quando gravamos o filme, eles me chamavam de mamma lá. Porque é um personagem muito maternal”, disse.
Por fim, ela falou sobre o que aprendeu no exército israelense, do qual fez parte – a atriz é natural de Israel. “Fui instrutora física do exército. O exército me deu disciplina e me ensinou que não é tudo sobre você, mas sobre o time. Tem que dar sempre o melhor que você tem”, afirmou.
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