Glauce (Leona Cavali) mostrará que é capaz de tudo por amor nos próximos capítulos de Amor à Vida. Após a descoberta de que ela teve envolvimento na morte de
Redação Publicado em 24/06/2013, às 14h47
Glauce (Leona Cavali) mostrará que é capaz de tudo por amor nos próximos capítulos de Amor à Vida.
Após a descoberta de que ela teve envolvimento na morte de Luana (Gabriela Duarte), a mulher de Bruno (Malvino Salvador), a obstetra vai se unir a Félix (Mateus Solano) para tentar separar de vez o amor de sua vida de Paloma (Paolla Oliveira).
Agindo em conjunto, Félix orienta Bruno a pedir um novo exame de DNA porque o outro foi feito às pressas. Feito isso, o malfeitor coloca Glauce na jogada. Ele pede que ela colha seu próprio sangue e troque pela amostra retirada de Paloma.
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Bem na hora em que Glauce substitui um frasco pelo outro, Elenice (Nathalia Rodrigues) a vê e questiona sua conduta. “Agora se deu muito mal, doutora Glauce. Esse frasco é a prova do que fez. Sua carreira acabou, doutora Glauce, eu tava desconfiada há muito tempo do seu caráter. Agora tenho provas”, diz a moça.
Glauce parte para cima da enfermeira e na briga, Elenice cai e bate a cabeça no vaso sanitário. Um fio de sangue começa escorrer de um de seus ouvidos, Glauce se aproxima e constata que ela está morta.
Apavorada, ela sai correndo direto para a sala de Félix. Sangue frio, o administrado diz: “Ninguém vai imaginar que cê brigou com ela por causa de uma amostra de DNA. Cê tava usando luvas, não tava?”.
Ela diz que sim, e Félix comemora mais um plano que deu certo: “Não deixou impressões digitais sobre o corpo da pobre vítima, que Deus a tenha!”.
“Mas eu devia ter pedido socorro. É o que vou fazer agora. Pedir socorro… Vou dizer que tropeçamos uma na outra… Que ela caiu por acaso”, diz Glauce.
O vilão toma o telefone dela e retruca: “Deixa de ser falsa. Se quisesse pedir socorro, teria pedido na hora. A infeliz morreu nas suas mãos, Glauce. Cê é uma assassina. E da pior espécie, porque agora, depois de tudo… ainda quer se fazer de Madalena Arrependida”.
“Vamos deixar a enfermeira esticada no toalete até alguém encontrar o corpo. Vamos, vem comigo. Cê só vai sair do hospital comigo pra todo mundo ver a gente junto. Eu sou o seu álibi. Vou dizer que fiquei com você todo esse tempo”, oferece Félix. Glauce agradece, e ele continua: “Agora cê tá nas minhas mãos, querida! Definitivamente”.
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