A apresentadora fala sobre a importância de rituais diários para fortalecer o vínculo familiar e o amor entre o casal.
por Mundo Pop
Publicado em 25/04/2025, às 16h04
Entre agendas apertadas, compromissos profissionais e a visibilidade que naturalmente envolve suas vidas, Fernanda Comora e o marido, o cirurgião plástico Francisco Tribulato, seguem cultivando uma conexão que resiste ao ruído cotidiano. Não se trata de fórmulas prontas ou declarações grandiosas, mas de escolhas silenciosas, constantes e íntimas — aquelas que constroem um casamento por dentro.
“Não abrimos mão, quando estamos em casa, de fazer nossas refeições na mesa, com a presença da nossa filha. Esse é um momento para que todos conversem sobre os acontecimentos do dia”, compartilha Fernanda. Sentar à mesa, juntos, tornou-se um ritual quase sagrado. Mais do que alimentar o corpo, é ali que eles alimentam a escuta, o vínculo familiar e criam memórias a três — uma pausa genuína em meio à pressa do mundo.
À noite, o casal reserva um tempo para si, longe das notificações e obrigações. “Tomamos nosso banho à noite juntos. É um momento onde conversamos, damos risadas e não deixamos de nos admirar”, diz ela. Esse gesto, de partilha e intimidade, revela algo essencial: a convivência vai além da presença física. É nesse instante de pele, de confidências e de riso despretensioso que o amor se mantém vivo — não idealizado, mas verdadeiro, em sua forma mais cotidiana e delicada.
Recentemente, Fernanda e Francisco embarcaram juntos para Mônaco, onde puderam respirar outros ares e se permitir o raro privilégio de desacelerar. Em meio ao esplendor natural e à sofisticação do principado, viveram momentos que não se resumem apenas ao cenário. Foram dias de conversa, de reencontro e de novas histórias — como a lembrança inusitada de um prato mal traduzido que revelou escargots sobre gelo.
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“A gente não é um casal perfeito, e nem tenta ser. Temos nossas diferenças, nossos dias difíceis, mas escolhemos, todos os dias, estar um ao lado do outro. O amor, pra gente, está mais em como atravessamos juntos as imperfeições do que em fingir que elas não existem”, finaliza.
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