Se você achava que a inteligência artificial era coisa de laboratório ou de filme futurista, pense de novo. A
IA já está brilhando — literalmente — nos maiores palcos do mundo. De efeitos visuais que respondem à plateia em tempo real a avatares hiperrealistas dividindo o palco com os artistas, a tecnologia virou protagonista dos shows mais hypados da atualidade. E para entender como tudo isso funciona, ninguém melhor que Alan Nicolas, especialista em IA e um dos nomes mais respeitados quando o assunto é o cruzamento entre tecnologia e cultura pop.
No Renaissance Tour, por exemplo, Beyoncé utilizou IA para sincronizar luzes, efeitos visuais e até movimentos de palco com base em dados do público em tempo real. Já Travis Scott levou avatares em 3D para o palco e usou algoritmos para ajustar o setlist de acordo com as reações da plateia.
Alan explica que essa revolução vai além do espetáculo: “Artistas estão usando IA para prever o comportamento dos fãs, personalizar conteúdos e até cocriar músicas com base em tendências. É como se o show te conhecesse.”
Para ele, estamos entrando em uma nova era do entretenimento, onde o algoritmo não substitui o artista — ele vira parceiro criativo. “A
IA não rouba a cena. Ela amplia. E quando bem usada, transforma o show em uma experiência que o público nunca esquece.”
Com a inteligência artificial assumindo cada vez mais espaço na cultura pop, o nome de Alan Nicolas também cresce como uma das vozes mais relevantes para entender o que está por vir. E uma coisa é certa: o futuro do pop já começou — e ele tem inteligência própria.