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Nathalia Dill revela ser "mais paranoica" após o nascimento da filha Eva: "Estou mais alerta"

Ela deu à luz sua primeira filha, Eva, há sete meses, fruto de seu casamento com Pedro Curvello

Nathalia disse que começou a achar que tudo é um perigo no que se refere à Eva - Reprodução/Instagram/@nathaliadill
Nathalia disse que começou a achar que tudo é um perigo no que se refere à Eva - Reprodução/Instagram/@nathaliadill

Redação Publicado em 05/08/2021, às 09h51

Após o nascimento da primeira filha, Eva, há sete meses, a atriz Nathalia Dill revelou estar mais paranoica no que se refere aos cuidados da primogênita, afirmando que faz coisas que nunca se imaginou fazendo. 

Em entrevista à coluna de Patrícia Kogut, a atriz disse estar encarando situações corriqueiras de maneira diferente: "Tem coisas que eu nunca me imaginei falando ou fazendo. Eu sempre acho que ela está com frio. Quero botar casaco toda hora. Nunca imaginei que falaria de casaco. E meu sono era superpesado. Hoje em dia acordo com qualquer barulho."

Ela prosseguiu: "Estou mais alerta. E acredito que eu esteja mais paranoica. Fico pensando que tudo é um perigo. Ir à praia é uma aventura. Passar uma semana fora é outra aventura. Tudo vira um drama maior". Nathalia ainda garantiu que ela e o marido, Pedro Curvello, estão apaixonados pela filha. "Ela é muito maravilhosa, não temos do que reclamar. Não teve nada inesperado. Mas, ao mesmo tempo que tudo está correndo como deveria, é muito puxado, pesado."

"Brinquei com uma amiga e disse que me preparei para ser mãe fazendo novela. A maratona é parecida. Porque é uma entrega total, não tenho hora para nada, durmo mal. Mas tudo vale a pena. Quando ela dá um risinho, a gente se derrete", contou. Desde que Eva chegou, Dill explica que busca preservar seus momentos a sós com o marido:

"É muito doido. Nos olhamos e falamos: "Caramba, agora a gente tem uma filha". Acho importante ter esses tempos, porque um bebê chega tomando conta de tudo. A gente não consegue definir um dia para isso, até tentamos, mas não é tão regrado. A gente só se olha e fala: "Vamos ver um filme, tomar uma cerveja, ver TV?". É uma coisa mais espontânea", completou.