Sophie Buttini, musa no OnlyFans, falou sobre carreira e intimidades na conversa
Redação Publicado em 08/02/2022, às 03h00
A modelo e influencer Sophie Buttini, 23 anos, abriu o jogo sobre sua vida e a carreira durante entrevista ao Hermanas Podcast, apresentado pela atriz Dread Hot e pela humorista Sill Esteves. Considerada a Musa do OnlyFans – plataforma de conteúdos sensuais que já conquistou outras famosas – ela conta que o assédio nas redes sociais aumentou muito depois que passou a vender seus nudes.
“Os homens estão bem atiradinhos, recebo cantadas e nudes todos os dias, mas lido bem com isso. E tem mulheres também, elas são mais diretas. Recebi mensagem até de famosas que fazem a linha santinha”, entrega aos risos. "Sou sensual por natureza e gosto de me exibir. E isso dá brecha para as pessoas mandarem mensagens. Mas pessoalmente, parece que os homens têm medo de mim. Muitos me veem nos lugares e fogem, não me abordam nem para foto. Depois mandam mensagens contando”.
Sophie acha que intimida a maioria dos homens justamente por ser chamada de sex symbol nas redes sociais, rótulo que ela aceita com naturalidade. Além disso, por ser independente e livre, sente que muitos se afastam. “Acho que homem tem medo de mulher poderosa (risos), hoje sou muito bem resolvida. Faço o que quero, tenho uma vida independente e não sou submissa a nenhum homem ou mulher”, garante.
No podcast, a modelo ainda falou sobre sua rotina como criadora de conteúdo adulto e disse que fatura, em média, R$ 40 mil por mês com a venda de vídeos picantes. A maior parte da grana vem de pedidos especiais que envolvem fetiches, alguns até bem incomuns. Isso porque no OnlyFans os assinantes têm contato direto com ela e podem trocar mensagens e pagar por conteúdos personalizados.
“Praticamente comprei meu carro – que é importado – vendendo fotos dos meus pés e avaliando nudes dos assinantes, eles têm tara nisso. Alguns tem fetiches bem estranhos, já recusei algumas propostas bizarras”, conta. “Também rola muito pedido de dominação e de humilhação. Ali, os homens ficam mais à vontade e livres, não existe tabu ou preconceito e eu gosto dessa interação”, diz.