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Mulher de Cristiano relata ataques nas redes sociais e fala sobre síndrome do pânico

Paula Vaccari falou sobre o assunto em vídeos postados no Instagram

Paula Vaccari, mulher do sertanejo Cristiano, fala nas redes sociais sobre a doença na família - Foto: Reprodução / Instagram
Paula Vaccari, mulher do sertanejo Cristiano, fala nas redes sociais sobre a doença na família - Foto: Reprodução / Instagram

Redação Publicado em 29/03/2021, às 15h13 - Atualizado às 15h15

Paula Vaccari, mulher do sertanejo Cristiano, fez um desabafo em seu Instagram nesta segunda-feira (29/03) sobre os ataques que o casal recebeu por conta da doença.

"Agora está tudo bem, graças a Deus. Tudo caminhando. Não consegui vir aqui falar antes porque eu estava emocionalmente e fisicamente bem abalada. Mas eu queria agradecer a todas as orações, mensagens positivas que a gente recebeu nesse período. Foi muito importante para a gente, para nos fortalecer. Muita gente orando pela minha família", iniciou ela.

Em seguida, explicou a situação que sua família enfrentou: "A minha mãe testou postivo. Ela teve contato com uma pessoa que estava assintomática, e acabou pegando o vírus. O Cristiano acabou pegando, eu peguei".

 
 
 
 
 
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"O Irineu não tinha pegado, mas quis ficar com a gente, para cuidar de mim. E mesmo tomando todos os cuidados, ele também pegou. Minha mãe precisou ficar na UTI. Graças a Deus não foi intubada, ela foi muito guerreira todos os dias", prosseguiu.

Ela continuou: "Foram 11 dias, e nesse tempo eu também precisei ficar internada, porque fiquei muito debilitada, com o pulmão comprometido. Não tinha forças. Depois o Irineu precisou ser internado também, que ficou com o pulmão comprometido. Neste meio tempo estava bem atordoada", disse.

Ela elogiou a babá das crianças, que ajudou a cuidar delas durante o período de convalescença. "Graças a Deus tive ela. A gente não queria ninguém mais da minha família aqui junto para não correr o risco de outras pessoas pegarem. Como ela tinha acabado de sair, teoricamente, ela não pegaria tão rápido assim", detalhou.

Ela também explicou como o ataque nas redes a afetou: "Eu não acompanhei todos os dias as redes sociais. Tentava me manter com as mensagens boas, mas tem sempre as pessoas a parte, que se acham no direito de julgar. Acho que todo mundo flexibilizou nessa quarentena. Já não existia mais tanta quarentena. Quem pode viajar, viajou. Quem pode encontrar um parente, um amigo, encontrou e saiu para jantar ou almoçar - até porque estavam abertas as coisas", explicou.

Em seguida, fez um apelo. "Quem puder, fique em casa, se cuide. O vírus não está para brincadeira, está mais forte do que quando começou. Essa cepa nova está para derrubar mais ainda. Quem precisar trabalhar, vá com todos os cuidados. Não tire a máscara por nada e use muito álcool em gel".

Paula revelou que a sua saúde mental foi afetada pela covid-19. "O mental fica destruído. Eu desenvolvi de novo a síndrome do pânico e precisei voltar com os remédios. Tive muito medo dos meus filhos terem sintomas, porque os dois pegaram. Mas graças a Deus eles não sentiram nada", destacou.

Agora, ela garante que toda a família está bem. "As crianças estão bem. O Cris também está bem. Ele está em isolamento aqui em casa. Os médicos pediram mais cinco dias até completar vinte, para que não tenha risco de transmissão. Estamos cuidando dele, aqui.

"A minha mãe está bem debilitada, no dia que chegou do hospital preferimos deixa-la na casa da minha tia, para não correr o risco de reinfectar. A gente não sabe como é, como ela está muito fraca, a gente preferiu deixar lá", finalizou.