Apresentadora esteve no “Provoca”
Redação Publicado em 17/06/2025, às 06h25
A apresentadora Luciana Gimenez, de 55 anos, contou que “deu sorte” por ter se relacionado com seus ex-maridos, Mick Jagger, de 81 anos, com quem teve Lucas Jagger, de 26 anos, e o apresentador Marcelo de Carvalho, de 63 anos, com quem teve Lorenzo, de 14 anos.
A declaração foi dada por ela durante um bate-papo do programa Provoca, comandado por Marcelo Tas.
“Ele é ótimo”, disse a apresentadora, sobre Mick Jagger, acrescentando: “Eu acho que todo mundo tem as suas virtudes e as suas dificuldades (...). Mas eu sinto que ele gosta muito dos filhos, ele é uma pessoa extremamente carinhosa (...). Ele brinca, ele é animado, muito calmo”, contou. Sobre Marcelo de Carvalho, ela refletiu: “Eu dei sorte com os pais dos meus filhos”.
Na conversa, Marcelo Tas e Luciana Gimenez também falaram sobre a disputa por audiência dos dois na época em que ele apresentava o CQC. Ela contou que atualmente a “coisa está diferente”.
“Ficou um pouco chata, né (...). Eu tento, mas deu uma baixada na bola (...). Não que eu não vá para lá com muita vontade; mas está diferente, tem muita coisa que não se pode falar, tem muita coisa que a gente tem que tomar cuidado. Então, a briga de audiência é uma coisa mais velada”, comentou.
Ao falar sobre traição, Luciana foi direta: “Quem que não toma chifre nessa vida? Já dizia: chifre é para o animal não ficar desprotegido (...). Mas a ideia de chifre para mim é uma ideia diferente (...). Eu acho que o seu corpo você que manda. Mas quando você expõe o outro ao ridículo, aí não é mais o chifre. É falta de respeito (...). Então, eu acho que tem dois tipos de traição: tem traição carnal e tem a traição do respeito, da amizade; faz de ridículo, ri da tua cara, todo mundo rindo. Aí, eu acho ruim”, opinou.
Ela ainda comentou o que fazer em caso de traição: “Aí você se vinga, né? Óbvio. Amor, eu sou escorpiana, a vingança me pertence. Olha, pode demorar, mas uma coisa eu tenho a certeza: eu não vou esquecer. E eu demoro, mas eu me vingo”, completou.
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