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Caio Castro abre o jogo sobre cobrança por performance sexual: “Tem menina que não ajuda”

Ator contou que maturidade ajudou a acabar com masculinidade tóxica

Caio Castro falou sobre inseguranças do passado e masculinidade tóxica - Foto: Reprodução/ Instagram@caiocastro
Caio Castro falou sobre inseguranças do passado e masculinidade tóxica - Foto: Reprodução/ Instagram@caiocastro

Redação Publicado em 29/06/2022, às 14h40 - Atualizado às 14h45

Caio Castro, de 33 anos, abriu o jogo ao falar sobre algumas de suas inseguranças do passado, fragilidades e o problema da masculinidade tóxica, durante uma entrevista para o canal Sua Brother, comandado no YouTube por por Renatinha Diniz.

No bate-papo, o galã da TV Globo, que namora a bailarina Daiane de Paula, explicou que a maturidade o ajudou a se livrar da masculinidade tóxica. Ele também contou que é um “homem livre”, que não mais segura o choro, além de falar sobre tabus na hora do sexo, incluindo a disfunção erétil.

“É óbvio que a gente entra mais nessa questão com um amigo ou com a gente mesmo, mas tem um grupo, uma parcela de meninas que não ajuda, que faz questão de (cobrar)... ‘E aí, meu?’, ‘Nossa!’ É sério mesmo? Dá vontade de falar; ‘Quantos anos você tem?’”, disse o ator.



Na conversa, Caio contou que passou por uma fase de pegação na qual só queria fazer sexo casual.

“Talvez hoje não (me interesse apenas pela aparência), com 30 e poucos anos. Mas é óbvio, já fui muito novo, já quis experimentar várias coisas. Saía com mulheres, não estava muito preocupado e elas também não. Todo mundo nessa fase mais jovem passa por isso. É normal, tá ligado? Ah, foi só sexo? Tudo certo. Não tem nada de errado nisso”, argumentou.

Sobre as amarras da masculinidade, ele explicou que hoje se sente livre para chorar até vendo filme:

“Eu sentia vergonha, às vezes, de me emocionar com alguma coisa, segurava choro em coisas simples: filme... Eu não tenho que ser durão, tenho que ser humano, tenho que tentar corrigir essas coisas que fazem mal para mim. Tenho minhas fragilidades, tenho minhas inseguranças em alguns lugares, tenho vontade de chorar por coisa que triste, sim, e tenho vontade de chorar por outras coisas que são felizes (...) Hoje sou um cara muito livre. É transformador”, completou.