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Fora da prisão, DJ Rennan da Penha comemora liberdade com funk e Nego do Borel

Rennan da Penha comemorou a liberdade em festa regada a funk, bebida alcoólica e energéticos - Foto: Reprodução/ Instagram Liberado do presídio Bangu 9 no

Rennan da Penha comemorou a liberdade em festa regada a funk, bebida alcoólica e energéticos - Foto: Reprodução/ Instagram
Rennan da Penha comemorou a liberdade em festa regada a funk, bebida alcoólica e energéticos - Foto: Reprodução/ Instagram

Redação Publicado em 26/11/2019, às 13h49 - Atualizado às 14h25

Liberado do presídio Bangu 9 no último sábado (23/11), após ser beneficiado por uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), o DJ Rennan da Penha comemorou a liberdade em uma festa rodeado por muitos amigos.

Em seu Instagram, ele postou uma foto na qual aparece ao lado de seu advogado, Allan Caetano Ramos, e aproveitou para agradecer: “Muito obrigado por tudo. Lutou para me tirar daquele lugar. Meu advogado”, escreveu.

Já em vídeos compartilhados no Stories, Rennan aparece se divertindo ao lado de Nego do Borel e de outros rapazes, ouvindo funk numa parruda caixa de som da JBL e próximo a uma mesa cheia de garrafas de bebidas alcoólicas e latinhas de energético.

Em abril deste ano, Rennan foi condenado a seis anos e oito meses de prisão em regime fechado por associação ao tráfico de drogas. Antes disso, o DJ já havia sido inocentado do crime na primeira instância devido à falta de provas, mas a acusação recorreu e ele acabou preso.

Com a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que seguiu o novo entendimento do STF (Supremo Tribunal Federal) contra prisão após condenação em segunda instância, o DJ foi beneficiado. O alvará de soltura foi emitido diretamente pela Vara de Execuções Penais do Rio.

Rennan foi acusado de atuar como “olheiro de traficantes”, por supostamente avisar os criminosos sobre a movimentação da polícia na comunidade.

Na época em que foi preso, ele falou sobre a acusação:

“Me acusam de olheiro, que dava informações por onde a polícia passava naquela comunidade. Mas foi um mal-entendido devido que todo mundo se comunica na comunidade. Toda vez que tem uma operação todos os moradores se comunicam, entendeu? Colocaram isso como se fosse atividade do tráfico”, disse, na delegacia.