A Tenente de Cargil (Netflix, 2020) | Crítica

Filme mostra a história da primeira mulher a pilotar na Força Aérea indiana

Redação Publicado em 12/08/2020, às 22h24

Janhvi Kapoor como a tenente Gunjan no filme A Tenente de Cargil - Reprodução/Netflix

A Tenente de Cargil, filme que estreou nesta quarta-feira (12/08) na Netflix, conta a história da tenente Gunjan Saxena, que foi a primeira mulher a pilotar um avião na Força Aérea indiana. Mas o filme não se baseia apenas no lado heróico, mas sim no machismo inerente a essa profissão, vista como "masculina" demais.

Durante todo o longa, Gunjan (Janhvi Kapoor) deve provar que é tão capaz e corajosa quanto qualquer outro homem. Muitos duvidavam de sua capacidade, já que o lugar não foi construído para mulheres - não há nem mesmo um banheiro separado além doq eu está em seu quarto. O comandante de vôo de Gunjan, Dileep (Vineet Kumar Singh), avisa seus companheiros do sexo masculino para se comportarem na presença dela, mas se incomoda com o simples fato dela estar ali.

Portanto, antes de finalmente ingressar na Força Aérea, Gunjan tem que superar as dúvidas internas e externas. Os pessimistas incluem seu irmão Anshuman (Angad Bedi), ele próprio um soldado, e sua mãe Kirti (Ayesha Raza Mishra). Mas o pai de Gunjan, Anup (Pankaj Tripathi) é amoroso e progressista e surge como seu aliado mais forte. Como o treinador de um atleta promissora, Anup aparece como o "anjo da guarda" de sua filha.

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