Osmosis é uma espécie de Black Mirror sem o pessimismo com a tecnologia; no entanto, discute o papel da mesma em nossa vida. Confira a crítica aqui.
Redação Publicado em 30/03/2019, às 13h56
Neste final de semana estreou na Netflix uma série chamada Osmosis.
A produção francesa conta a história de dois irmãos que desenvolvem uma tecnologia para fazer com que uma pessoa consiga encontrar a sua alma gêmea. Eles usam nanorobôs que atuam no cérebro, e fazem o cruzamento de informações de redes sociais para, supostamente, “dar match” – como se diz popularmente no Tinder, por exemplo. Um grupo de “cobaias” aceita testar essa tecnologia, e os resultados são surpreendentes.
Osmosis se passa em um futuro próximo, e por isso tem um design que mistura layouts mais arrojados, mas que lembram muito a nossa época. É uma espécie de Black Mirror sem o pessimismo com a tecnologia; no entanto, discute o papel da mesma em nossa vida, além de mostrar que nós, como humanos, somos muito mais complexos do que a ciência pode explicar.
O nosso canal parceiro, Cinco Tons, fez uma crítica sobre a série e deu o veredito. Será que vale a pena assistir? Descobra assistindo aqui: