Apresentadora passou 20 horas sentindo contrações intensas
Redação Publicado em 04/07/2020, às 07h19
Mãe do pequeno Benjamin, Titi Müller contou que passar por um parto de 31 horas foi uma experiência incrível e cansativa.
À coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a apresentadora lembrou toda a trajetória até a chegada do pequeno e contou, entre outras coisas, que passou pelo menos 20 horas sentindo contrações intensas.
“Me senti pessoa mais incrível do mundo. Vem um negócio muito visceral. É uma preparação muito forte para cuidar do bebê. Se você consegue atravessar o parto, vai conseguir cuidar de um recém-nascido. A cesariana também é uma travessia, claro. Acho que o parto nos escolhe. Eu precisava passar por esse processo longo para terminar de cair a ficha”, explicou ela.
“Quando fiz o primeiro toque, achei que estava com uns oito centímetros de dilatação, pronta para parir. Mas estava com um só. Aí eu vi que o rolê seria longo. O final foi muito cansativo. Na parte do expulsivo, que é quando a mulher está com mais dilatação, a dor é muito forte. Não tem anestesia que dê conta. Fiquei cinco horas nesse processo. E eu estava há três dias sem dormir. Sentia uma falta de ar surreal e só dava umas cochiladas no sofá durante o dia. Então, quando entrei em trabalho de parto, parecia que eu tinha corrido uma maratona”, continuou.
À publicação, Titi revelou que pretende dar um irmão para o filho, mas que o casal ainda irá amadurecer a ideia de adotar.
“O Tomás está nessa. Foi muito importante para ele acompanhar o parto inteiro. Ele foi fundamental, ficou do meu lado. E ele quer passar por isso. Eu não sei muito bem o que pensar. Desejo que Benjamin tenha irmão, mas acho que não vai ser da barriga. Provavelmente a gente vai começar a amadurecer a ideia de adoção”, revelou.
Cumprindo à risca a orientação de quarentena, Titi contou que o isolamento ajudou o casal a se dedicar 100% ao filho após o nascimento e possibilitou a ela “viver a maternidade na potência máxima”.
“Fazemos quarentena total. Não saímos nem para ir ao mercado. Temos pedido para entregarem e esterilizamos tudo. Ao mesmo tempo que dá medo, é um privilégio poder viver a maternidade na potência máxima. Fico imaginando como seria este puerpério se o mundo estivesse aberto. Seria totalmente diferente. A coisa que pega no início é justamente dar conta de retomar a vida social e receber as pessoas em casa, além de toda a dedicação ao bebê. Com toda esta situação, estou 100% focada nele e meu marido também.
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