Prestes a lançar 3º livro, Geisy Arruda contou que gosta de contos eróticos realistas
Redação Publicado em 09/08/2021, às 07h34
Influenciadora e escritora de contos eróticos, Geisy Arruda, de 31 anos, contou que “falar de putaria” acabou virando seu trabalho em tempo integral.
Prestes a lançar o seu terceiro livro de contos eróticos, ela contou que pensa em sexo 24 horas por dia:
“Penso em putaria 24 horas. Virou meu trabalho. Acabei de escrever um conto de sexo no Uber. Então, tenho que colocar minha imaginação para funcionar e minha libido tem que estar sempre em alta. Claro, tem dias que isso não acontece, todo mundo tem problema, ainda mais nessa época de pandemia”, contou ela, à Quem.
À publicação, Geisy admitiu que usa suas experiências sexuais para criar algumas das histórias que estão em seus livros.
“Coloco frases que digo ou ouço, situações pitorescas que acontecem, sexo num carro, num banheiro de uma balada. São coisas que acontecem na minha vida. Gosto de relatar histórias verídicas, mas nem sempre dá. Aí, a gente usa a imaginação, as lembranças, porque sexo bom a gente nunca esquece. E sexo bom, na minha mão, vira conto erótico”, continuou.
Como já havia dito em entrevistas anteriores, ela explicou que prefere não se envolver com famosos.
“Não gosto de me relacionar com famosos, e sim com pessoas anônimas. Acho muito mais interessante um conto erótico com um porteiro, um cara que vem arrumar a sua televisão, a sua máquina de lavar, do que com um jogador que tem milhares de mulheres, muito dinheiro. Gosto de contar histórias de sexo que são mais reais”, ressaltou.
O importante, segundo ela, é o leitor se identificar e sentir que pode fazer parte da história: “Não têm essa glamourização de artistas. Pelo contrário, fujo disso. Quero deixar meus contos mais próximos da realidade do meu público, de quem que consome meu produto”, explicou.
Se nas páginas a coisa anda quente, na vida pessoal, Geisy garante que não está fazendo muita coisa.
“Minha vida sexual está parada. Eu tenho respeitado bastante o isolamento social desde o começo. É muito importante esse momento de resguardo, todo mundo se proteger. Agora a gente só transa com PCR, tem que apresentar documentação. Agora o negócio ficou burocrático”, completou.
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