Crítica | Spectros (Netflix, 2020)

Apesar de ser bem dirigida, ter um tom de mistério aliado a alívios cômicos pontuais, Spectros acaba pecando por diálogos robóticos. Veja a crítica.

Redação Publicado em 20/02/2020, às 20h35

Crítica | Spectros (Netflix, 2020) - Foto: Reprodução

Spectros é uma série rodada no Brasil, com atores brasileiros e falada em português, cuja história se passa no bairro da Liberdade, famosos reduto japonês encravado no centro de São Paulo. No entanto, tem o jeito e a aura de ser uma série teen americana.

A história, que é co-escrita e dirigida por Douglas Petrie – responsável por AHS: Coven e Buffy: A Caça Vampiros – tem elementos sobrenaturais que misturam bem os contos fantasmagóricos japoneses com uma trilha de ação capitaneada por cinco adolescentes, que precisam lidar com uma situação muito mais do que eles.

Tinha tudo para dar certo, não é? Pois é. Até deu, mas não muito.

Apesar de ser bem dirigida, ter um tom de mistério aliado a alívios cômicos pontuais, Spectros acaba pecando por diálogos robóticos e por um tom que lembra muito os produtos americanizados vistos na própria Netflix. Fica a sensação de que algo está fora do lugar, quase o tempo inteiro.

Veja a crítica produzida pelo parceiro Canal Cinco Tons a respeito da série Spectros:

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