Crítica: AJ and The Queen, série da Netflix, confirma talento dramático de RuPaul

No decorrer de AJ and The Queen, fica claro que RuPaul sabe atuar: tem timing de comédia, emociona quando necessário e tem ótima química incrível Izzy G.

Redação Publicado em 12/01/2020, às 23h40

Crítica: AJ and The Queen, série da Netflix, confirma talento dramático de RuPaul - Foto: Reprodução/Netflix

AJ and The Queen é uma série que tem sido muito esperada por fãs de RuPaul Charles. Dono da drag queen mais famosa e bem sucedida do planeta, o criador e apresentador de RuPaul’s Drag Race enveredou-se em um projeto que foge completamente daquilo que seus fãs estão acostumados.

Por sorte, ele demonstra que é um ator dramático de qualidade e satisfaz o público em um seriado de dez episódios que mistura comédia escrachada com dramas pessoais intensos.

Na história, RuPaul interpreta Richard, que durante a noite incorpora a drag Ruby Red. Ele junta 100 mil dólares para abrir sua própria boate, mas é roubado pelo seu namorado. Sem dinheiro e amargurado, Richard sai em turnê pelos Estados Unidos tentando se reencontrar. O que ele não contava é com a presença de AJ (Izzy G), uma criança de dez anos que se esconde no trailer de Richard e o acompanha na viagem.

No decorrer de AJ and The Queen, fica claro que RuPaul sabe atuar: tem um excelente timing de comédia, emociona quando o papel exige e tem uma química incrível com Izzy G, que em alguns momentos rouba a cena quando contracena com o veterano. E, claro, as cenas em que Ruby Red aparece são sensacionais.

Veja a crítica completa:

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