Crítica | Bloodshot (Columbia, 2020)

Baseado em uma HQ de sucesso, Bloodshot traz Vin Diesel (e sua eterna regata) em um filme onde ele pode exibir todo o seu carisma. Veja a crítica.

Redação Publicado em 12/03/2020, às 00h41

Vin Diesel no papel de Ray Garrison em Bloodshot - Foto: Reprodução/Columbia Pictures

Baseado em uma HQ de sucesso, Bloodshot traz Vin Diesel (e sua eterna regata branca) em um filme onde ele pode exibir todo o seu carisma com um personagem que, atualmente, só poderia ser feito por ele.

Na trama, ele interpreta um soldado que morre em combate, mas é ressuscitado através de uma inovadora técnica de nanotecnologia cuja patente pertence a um empreendedor visionário (Guy Pierce). Ao mesmo tempo em que o traz de volta à vida, ele também ganha uma espécie de superpoder: se torna mais forte e indestrutível – literalmente, já que seu corpo se regenera.

Assim que acorda, ele começa a relembrar como foi morto, e procura vingança. É aí que Bloodshot surpreende, trazendo vários plot twists que surpreendem o espectador ao mostrar que nada pode ser o que parece. Aliado a isso, o filme traz bons efeitos visuais e o carisma de brucutu de Diesel (e sua regata), que se sente à vontade em filmes onde a testosterona está nas alturas.

O nosso parceiro, Canal Cinco Tons, fez uma crítica sobre o filme. Veja:

Vin Diesel Crítica Crítica Bloodshot Bloodshot

Leia também

Crítica | Elite – 3a Temporada (Netflix, 2020)


Crítica | Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica (Pixar, 2020)


Crítica | Aceleradas (Netflix, 2020)