Crítica: Exterminador do Futuro: Destino Sombrio consegue reviver uma franquia quase morta

Em Exterminador do Futuro: Destino Sombrio, o produtor James Cameron aproveitou para apagar os três últimos filmes da franquia e recomeçar do zero.

Redação Publicado em 31/10/2019, às 23h55

Crítica: Exterminador do Futuro: Destino Sombrio consegue reviver uma franquia quase morta - Foto: Reprodução

Durante os últimos anos, percebemos a volta de diversas franquias que foram, de certa forma, ressuscitadas pela indústria hollywoodiana. Star Wars, Jurassic Park, Halloween, entre tantas outras formam um cinema de saudosismo.

Quem vem na esteira dessa renovação de franquias é Exterminador do Futuro. Depois de vários anos, James Cameron (produtor e diretor dos dois primeiros filmes Terminator) finalmente conseguiu recuperar os direitos sobre a história e decidiu produzir uma continuação direta de Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final, estrondoso sucesso de 1991. Optou por não dirigir, ocupado que está com os novos filmes de Avatar, mas comandou a pós-produção, dando o corte final e a forma definitiva do trabalho dirigido, no set, por Tim Miller – o mesmo de Deadpool. Assim, nasceu Exterminador do Futuro: Destino Sombrio.

Foi a melhor coisa que Cameron fez: esta é a melhor sequência da franquia desde seu próprio filme em 1991. Aproveitando o momento revisionista, o produtor apagou do cânone da franquia os últimos três longas, que fracassaram na bilheteria e no gosto popular. Literalmente ele recomeçou tudo, e trazendo de volta personagens icônicos como Sarah Connor, interpretada mais uma vez por Linda Hamilton.

Veja a crítica completa no vídeo abaixo.

Exterminador do Futuro Crítica Destino Sombrio

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