Crítica: Zumbilândia: Atire Duas Vezes tem humor que se manteve em 2009

Ao retornar ao universo criado em 2009, Zumbilândia: Atire Duas Vezes prova que seu humor não evoluiu. Pelo contrário: ficou datado.

Redação Publicado em 24/10/2019, às 17h55

Crítica: Zumbilândia: Atire Duas Vezes tem humor que se manteve em 2009 - Foto: Reprodução

Quando Zumbilândia foi lançado em 2009, ele trazia uma bem vinda inovação ao misturar comédia cheia de referências pop com filmes de zumbi. Ao retornar ao universo criado naquele época, Zumbilândia: Atire Duas Vezes prova que seu humor não evoluiu, pelo contrário: manteve estagnado.

A trama acompanha os quatro sobreviventes do apocalipse zumbi (interpretados por Woody Harrelson, Emma Stone, Jesse Eisenberg e Abigail Breslin) continuam a sua jornada por um Estados Unidos devastado. Agora, os zumbis começam a ficar mais ágeis e espertos, e eles precisam tomar cuidado redobrado. No entanto, Little Rock (Breslin), já crescida, quer “sair do ninho” e encontra um viajante hippie desarmado, com quem foge. Os três restantes precisam encontrá-la antes que seja morta pelos mortos-vivos mais ágeis.

Mantendo a mesma estrutura narrativa do primeiro filme, Zumbilândia: Atire Duas Vezes procura trazer a sensação de deja-vu o tempo inteiro para relembrar os fãs do quanto aquela obra era divertida (e a cena que envolve a aparição de Luke Wilson remete a isso). Entretanto, o longa só nos lembra o quanto esse tipo de humor ficou datado, e isso faz com que a produção não tenha a mesma força de antes, embora ainda arranque algumas boas risadas – principalmente em sua cena final.

Veja a crítica completa de Zumbilândia: Atire Duas Vezes no vídeo abaixo.

Crítica Zumbilândia – Atire Duas Vezes

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