Projeto Gemini, filme que estreou nesta quinta (10/10) nos cinemas, tinha tudo para ser excelente, mas é um filme profundamente sem alma. O que houve?
Redação Publicado em 10/10/2019, às 23h47
Projeto Gemini, filme que estreou nesta quinta (10/10) nos cinemas, tinha tudo para ser excelente. Um bom diretor, uma história que mistura espiões e clonagem, muita ação em vários lugares do planeta e pronto: se tem uma receita de sucesso.
Acontece que, neste filme, nada deu certo. Projeto Gemini é um fracasso retumbante.
Mesmo a presença de algumas estrelas de cinema carismáticas (Clive Owen, Mary Elizabeth Winstead, Benedict Wong e não uma, mas duas versões de Will Smith) e grandes cenas de luta (nesse caso, uma em específico que envolve o uso de uma motocicleta) não consegue salvar o resultado lamentável.
Tudo se torna ainda mais incompreensível por se tratar de uma obra feita pelo vencedor do Oscar Ang Lee. Neste filme ele tenta dar uma diversão com conteúdo humano, mas o tiro saiu pela culatra: Projeto Gemini é um filme profundamente sem alma. A única justificativa para existir é sua inovação técnica em maquiagem digital, tecnologia que Martin Scorsese também está trabalhando em seu novo filme, O Irlandês. No fim das contas, os efeitos visuais não salvam um filme essencialmente ruim.
Mas, por que Projeto Gemini se tornou esse fracasso irremediável? No vídeo abaixo, analisamos as razões pelas quais o longa não funciona. Veja:
Crítica | Elite – 3a Temporada (Netflix, 2020)
Crítica | Bloodshot (Columbia, 2020)
Crítica | Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica (Pixar, 2020)
Crítica | Aceleradas (Netflix, 2020)
Crítica | Toy Boy (Netflix, 2020)