Vladimir Brichta sobre interpretar Bozo no cinema: “Ele vivia nas raias da loucura”

Vladimir Brichta dará vida a Bingo (Bozo) em longa de Daniel Rezende - Foto: Divulgação/ Alisson Louback Arlindo Barreto, o Bozo mais polêmico da TV brasileira,

Redação Publicado em 09/08/2016, às 11h33

Vladimir Brichta dará vida a Bingo (Bozo) em longa de Daniel Rezende - Foto: Divulgação/ Alisson Louback

Arlindo Barreto, o Bozo mais polêmico da TV brasileira, terá sua história de vida contada no longa O Rei das Manhãs, de Daniel Rezende. Quem interpretará o artista nas telonas será Vladimir Brichta – que em breve também poderá ser visto também na minissérie Justiça.

A preparação para encarnar o personagem incluiu aulas de circo e também uma dieta que o fez emagrecer oito quilos.

“Foi um desafio muito grande. Arlindo é um vetor de força, de obstinação, vivia nas raias da loucura, era anárquico, e tudo isso estava presente no roteiro do Luiz Bolognesi”, disse Vladimir Brichta, à coluna TV e Lazer do jornal Extra.

Produzido pela Gullane Filmes, a cinebiografia abordará o vício em drogas de Arlindo, a busca pelo reconhecimento, os bastidores da TV nos anos 80 e outros excessos do palhaço que comandou um dos programas infantis de maior sucesso da época.

No longa, o palhaço será chamado de Bingo, por conta de direitos autorais. Apesar de dar vida a Bozo no cinema, Vladimir contou à publicação que o apresentador não foi o que mais marcou sua infância: “Eu via menos Bozo. Assistia mais à Xuxa. Ela estava sempre com menos roupa”, brincou.

O elenco inclui ainda Leandra Leal (diretora de Bingo), Ana Lúcia Torres (a mãe de Bingo), Pedro Bial (empresário da TV) e Domingos Montagner (amigo de Bozo).

O Rei das Manhãs tem estreia prevista para 2017.

Vladimir Brichta dará vida a Bingo (Bozo) em longa de Daniel Rezende – Foto: Divulgação/ Alisson Louback

O Rei das Manhãs Bozo filme Vladimir Britcha Cinema Bingo

Leia também

Crítica: Cascavel, filme da Netflix, é um suspense coeso e bem realizado


Crítica: Por que Projeto Gemini se tornou um fracasso retumbante?


Crítica: O Pintassilgo é um filme esteticamente bonito, mas vazio