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BBB 20: Cleo peita a web e defende Boca Rosa: “Ela é a oprimida”

Cleo contrariou a web e defendeu posicionamento de Boca Rosa no BBB 20 - Foto: Reprodução/ Instagram Na manhã desta terça-feira (04/02), Cleo saiu em defesa de

Cleo contrariou a web e defendeu posicionamento de Boca Rosa no BBB 20 - Foto: Reprodução/ Instagram
Cleo contrariou a web e defendeu posicionamento de Boca Rosa no BBB 20 - Foto: Reprodução/ Instagram

Redação Publicado em 04/02/2020, às 13h32 - Atualizado às 14h13

Na manhã desta terça-feira (04/02), Cleo saiu em defesa de Bianca Andrade, influencer conhecida como Boca Rosa que está no BBB 20.

Ela se posicionou a favor de Bianca por conta da revolta nas redes sociais contra a influencer, que defendeu os homens do reality durante uma briga dentro da casa, quando as mulheres descobriram um “plano” para “queimá-las” junto a opinião pública.

De acordo com a cantora e atriz, Boca Rosa não tem noção do jogo, e não está vendo com clareza a estratégia dos rapazes, considerando-a como a “oprimida que fica ao lado do opressor para não ser oprimida”.

A opinião de Cleo apareceu em vídeos publicados em sua conta na rede social, onde ela falou sobre a postura que os homens que participam do jogo.

“A questão virou que as mulheres fizeram barraco. A questão não é essa, galera. A questão é que esses meninos que fizeram esse plano super machista, são agentes opressores da sociedade. Literalmente, estão usando de um privilégio masculino que eles tem simplesmente por serem homens, e tudo passam pano para eles, e forjam plano totalmente machista de ‘queimar o nome das meninas’, porque elas teoricamente trairiam os boys delas. E como mulheres, obviamente, elas seriam queimadas por isso”, comentou Cleo.

Em seguida, ela comentou sobre Bianca e sua parte dentro do jogo. “A Bianca é uma mulher. Ela pode estar passando pano e pode não estar entendendo um monte de coisa, mas é uma oprimida que fica ao lado do opressor, e às vezes nem sabe que fica ao lado do opressor para não se sentir oprimida. Eu já fiz muito isso, e é o que muitas de nós fazemos e é o que muitos dos oprimidos fazem”, ponderou.

“Porque é muito ruim ser a vítima. Muito ruim estar do lado do oprimido, se sentir impotente e fraco. Mas torço para que a Manu, Marcela e Gi consigam fazer ela entender a importância de uma mulher ficar do lado da outra”, encerrou.

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