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Crítica: Nostálgica e encantadora, Klaus é uma animação perfeita para o Natal

Dentro desse ambiente nostálgico, Klaus se envolve em um punhado de clichês de filmes familiares, mas todos estão misturados em uma fábula original.

Crítica: Nostálgica e encantadora, Klaus é uma animação perfeita para o Natal - Foto: Reprodução/Instagram
Crítica: Nostálgica e encantadora, Klaus é uma animação perfeita para o Natal - Foto: Reprodução/Instagram

Redação Publicado em 15/11/2019, às 22h16

Em um clima em que a maioria das histórias de Natal já foi contada e recontada, Klaus, animação da Netflix idealizada por Sergio Pablos se destaca pela originalidade.

Dessa forma, o filme serve para quem procura algo novo para mostrar aos filhos nesta temporada, em que dezenas de produções repetidas aparecem na televisão, cinema ou streaming. Além disso, qualquer pessoa adulta pode assistir a Klaus e ficar com o coração aquecido – tanto pela história encantadora quanto pelo apelo com os mais velhos: afinal, o longa-metragem é feito todo em 2D, como as antigas animações eram produzidas.

Dentro desse ambiente nostálgico, Klaus se envolve em um punhado de clichês de filmes familiares, mas todos estão misturados em uma fábula original envolvendo um rico e mimado estudante da academia chamado Jesper sendo banido para a distante cidade nórdica de Smeerenburg, onde sua única saída é fazer com que o povo da cidade envie seis mil cartas em um ano. Nesse caminho, ele conhece um homem chamado Klaus, que fabrica brinquedos, mas é solitário e isolado. Uma amizade nasce entre eles, e uma ideia surge – e com isso, a criação do mito do Papai Noel.

Veja a nossa crítica completa: