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Leonardo Miggiorin conta sua experiência como professor: “Acho que é um caminho interessante”

Muitos famosos deram aulas enquanto não despontavam. Outros resolveram ensinar depois de já terem uma carreira. Um desses é Leonardo Miggiorin.

Leonardo Miggiorin conta sua experiência como professor: “Acho que é um caminho interessante” - Foto: Reprodução/Instagram
Leonardo Miggiorin conta sua experiência como professor: “Acho que é um caminho interessante” - Foto: Reprodução/Instagram

Redação Publicado em 15/10/2019, às 12h31 - Atualizado às 12h38

Hoje, 15 de outubro, é celebrado no Brasil o Dia dos Professores. Uma data que serve para lembrar dessa que é uma das profissões mais dignas da nossa sociedade.

Muitos famosos deram aulas enquanto não alcançavam a fama. Atuaram como professores em escolas públicas, particulares, faculdades e cursos livres. Outros, porém, resolveram ensinar depois de já terem uma carreira estabelecida.

Um ator que se encaixa nessa última opção é Leonardo Miggiorin. Atualmente com 37 anos, ele já tem mais de 15 anos de carreira, tendo começado em Flora Encantada, novelinha de Angélica exibida nas manhãs da TV Globo em 1999. Foi um dos destaques da célebre Presença de Anita, em 2001, e recentemente atuou em novelas da RecordTV.

Leonardo esteve à frente de um projeto de arte-educação direcionado ao público jovem, e passou todo o seu conhecimento para a classe. Segundo ele, a sua intenção nas aulas é fazer com que os alunos encontrem sua identidade artística.

“Acredito que a escola é o melhor caminho para o início de uma profissão. É onde podemos a experimentar, criar, é onde temos tempo e espaço para errar. O erro deve ser compreendido como parte do processo evolutivo. Sem os erros, não podemos compreender os acertos”, afirmou Leonardo em entrevista para a Revista Quem desta terça-feira. “Não fui dar aulas porque estava sem atuar, fui dar aulas porque acho que é um caminho interessante”, contou.

Leonardo formou a sua turma no Teatro Folha, em São Paulo, e afirmou ter adorado a experiência de transmitir conhecimento aos mais jovens. “O artista precisa mergulhar na essência do humano para se conhecer e encontrar recursos para a representação. Minha proposta é uma abordagem com base no autoconhecimento e no trabalho em equipe, um trabalho colaborativo”, disse.