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Luciano Amaral contesta fama de “bonzinho”: “Em certo ponto foi prejudicial”

Você se lembra de Luciano Amaral? Ele foi um dos atores infantis mais conhecidos na década de 90, e ainda está na lembrança de muita gente.

Luciano Amaral contesta fama de “bonzinho”: “Em certo ponto foi prejudicial” - Foto: Reprodução/Instagram
Luciano Amaral contesta fama de “bonzinho”: “Em certo ponto foi prejudicial” - Foto: Reprodução/Instagram

Redação Publicado em 15/10/2019, às 11h25 - Atualizado às 11h57

Você se lembra de Luciano Amaral? Ele foi um dos atores infantis mais conhecidos na década de 90, e ainda está na lembrança de muita gente.

Os programas que ele protagonizou na TV Cultura se tornaram um marco: Mundo da Lua, que chegou a ser exibida também na Rede Globo, e também fez parte do clássico Castelo Rá Tim Bum, interpretando Pedro, uma das três crianças que visitavam o castelo.

Por conta de seus papéis na TV, Luciano ficou com uma fama de “bom menino”, o que acabou gerando uma pressão grande em cima dele.

“Essa coisa de ser bonzinho caminhou comigo por muito tempo e em certo ponto foi prejudicial”, disse o ator de 40 anos em entrevista para a Revista Quem publicada nesta terça (15/10). “Eu tinha quer ser algo que a sociedade esperava. Tinha que ser esse menino bom o tempo. Não podia errar ou fazer coisas normais que as pessoas faziam, como tomar bebida alcoólica depois de adulto”, contou.

Segundo Luciano, demorou um pouco para perceber que não precisava ser assim. “Eu me cobrava demais por isso, mas depois de um tempo consegui entender que eu sou uma pessoa normal e podia me permitir fazer coisas que as outras pessoas faziam. Todo ser humano erra”, afirmou.

“E eu nunca fui por caminhos extremos como o Macaulay Culkin, que botou fogo em seu apartamento. Eu era um bom menino e um menino muito tímido! Hoje, talvez eu não seja mais, mas quando criança eu era muito timido. Não sei como conseguia fazer o que eu fazia”, revelou.

No entanto, a fama de bom moço tem um lado positivo: a hora de conquistar as futuras sogras. “Uma coisa engraçada que acontece e que talvez seja um facilitador é relação com sogra, porque na cabeça delas eu sempre fui um bom menino (por causa dos programas)”, divertiu-se.