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Isis Valverde abre o jogo sobre maternidade: “Tive medo de dar banho no meu filho, eu chorava”

Mãe do pequeno Rael, de 11 meses, Isis Valverde contou que a maternidade, para ela, não foi nenhum conto de fadas...

Isis Valverde com o filho, Rael, de 11 meses - Foto: Reprodução/ Instagram
Isis Valverde com o filho, Rael, de 11 meses - Foto: Reprodução/ Instagram

Redação Publicado em 04/10/2019, às 13h36 - Atualizado às 17h56

Mãe do pequeno Rael, de 11 meses, Isis Valverde contou que a maternidade, para ela, não foi nenhum conto de fadas.

À revista Quem, a atriz abriu o jogo sobre as experiências com o filho, e disse que passou por vários perrengues quando o bebê era apenas um recém-nascido.

“Ele mamou até os seis meses no peito exclusivamente. Fiquei doente, dava de mamar com febre e com gelo na cabeça. Tive uma rede de apoio linda, mas foi bem intenso! Além disso, tinha as fraldas, o bebê que chorava, as noites mal dormidas, a dor da barriga, que ainda estava se encontrando, sangramentos fortes…”, começou.

À publicação, Isis explicou que apesar de todos os problemas, chorava de emoção por ter “tido um filho perfeito e saudável”:

“Apesar de tudo isso, a todo momento, olhava para o meu filho e chorava de emoção por ele ser tão perfeito e saudável. Não tenho mais nada para reclamar. Hoje, vendo meu filho falando ‘mamãe’ e engatinhando, eu olho para trás e penso: ‘Foi tudo tranquilo e abençoado’. Me emociono”, continuou.

Ao definir a maternidade, Isis disse que ser mãe “é pauleira”, e que dar à luz para formar uma família “não é nenhum conto de fadas.

Isis Valverde com o filho, Rael, de 11 meses – Foto: Reprodução/ Instagram

“A maternidade não é um conto de fadas. Esse romantismo em torno da maternidade não existe. Depois que nasce, tem aquele período do puerpério, em que você acha que a vida acabou, chora, pensa que não vai dar conta, se sente culpada e pensa que não pode se sentir assim porque a maternidade é aquilo que vendem, da mulher linda na gestação, acordando sem olheiras, com o filho limpinho te esperando. A maternidade é pauleira! Mas existe, sim, a beleza de olhar para o seu filho e pensar: ‘fui eu que fiz’. É muito mágico quando ele olha no seu olho e interage com você”, disse.

A chegada de Rael fez com que Isis mudasse o jeito de se vestir para que ela pudesse dar conta da demanda que exige a vida de mãe:

“Mudou, principalmente na questão do salto. Agora, quando vou comprar sapato, dou três corridinhas pela loja, e vejo que se for muito alto ou desconfortável, não vai rolar. Meu filho está engatinhando e corro o tempo todo atrás dele. Então, estou fugindo de salto alto. Prefiro sempre uma rasteirinha, um tênis ou um salto médio. Também tenho usado mais calça do que vestido. A gente levanta e abaixa o tempo todo e tem o perigo de deixar o bumbum ou a calcinha à mostra. Em casa fico bem à vontade, de shortinho ou vestido, e sou daquelas que dorme com o camisetão do marido”, revelou.

Em outro trecho, Isis revelou quais foram seus principais desafios ao cuidar de Rael logo após o parto:

“Não conseguia dar banho nos primeiros dias e chorava. Minha mãe me deu o Rael peladinho com umbigo daquele jeito e eu não consegui pegar ele no colo. Tinha medo de derrubar, afogar ou puxar o umbigo do meu filho. Fiquei meio apavorada. Então, deixei ela dar banho nele por um tempo. Hoje é tranquilo. No final do ano, a gente estava no Copacabana Palace e ele fez muito cocô, sujou tudo. Peguei ele no colo, tirei toda a roupa, abri a torneira da pia e o lavei ali mesmo. Minha mãe ficou admirada com tanta agilidade e eficiência (risos)”, lembrou.

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