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Mãe de ex-artista mirim assassinado a facadas lamenta: “Falta a maior parte de mim”

Kalil Taha, ex-artista mirim que fez grande sucesso em programas de televisão nos anos 90 e 2000, foi assassinado a facadas no último dia 30 de maio.

Mãe de ex-artista mirim assassinado a facadas lamenta: “Falta a maior parte de mim” - Foto: Reprodução/Facebook
Mãe de ex-artista mirim assassinado a facadas lamenta: “Falta a maior parte de mim” - Foto: Reprodução/Facebook

Redação Publicado em 19/06/2019, às 17h58 - Atualizado às 18h27

Kalil Taha, ex-artista mirim que fez grande sucesso em programas de televisão nos anos 90 e 2000, foi assassinado a facadas no último dia 30 de maio.

A informação só foi veiculada ontem, quando a mãe de Kalil, Claudia Taha Proença, deu entrevista para programas de TV para pedir justiça ao filho, cuja morte ainda é um mistério.

Nesta quarta (20/06), Cláudia completa 50 anos. Através das redes sociais, ela lamentou passar a data sem o filho.

“E chegou o dia em que eu viraria ‘cinquentona’. E quantos planos nós tínhamos para comemorar. E a nossa viagem pra Campos do Jordão não vai mais acontecer. Agora só ficaram as lembranças de tudo que vivemos, das nossas conversas, das crises de riso e dos momentos difíceis que superamos juntos. Hoje falta uma parte de mim, na verdade a minha melhor parte”, escreveu ela no Facebook.

“O que me consola é ter a certeza que você foi pros braços do Senhor, para onde eu quero ir também. E agradeço a Ele por ter me confiado alguém tão especial e por ter vivido ao seu lado por esses anos. Essa foto foi do meu último aniversário ao seu lado. Te amarei para sempre!”, encerrou, emocionada.

O caso

Kalil Taha, de 26 anos, foi descoberto pelo programa Talentos Brilhantes, comandado por Moacyr Franco no SBT. Ele foi morto com 20 facadas pelo melhor amigo, de 31 anos, no bairro do Tucuruvi, na zona norte de São Paulo.

Na última terça-feira (18/06), Cláudia deu entrevista ao programa Balanço Geral, na Record TV para falar do assassinato do filho. “É muito triste ter que enterrar um filho. Ele foi levado de uma forma cruel, sanguinária. Não quero que a imagem do meu filho seja manchada”,

Segundo ela, o filho e o assassino eram amigos. O 73º DP, que investiga o caso, afirma que o crime foi premeditado, pois a vítima e o amigo tinham combinado de se encontrar. Há a suspeita de que Kalil soubesse sobre algo que poderia comprometer o assassino.