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“Sofro preconceito por ser mulher do Silvio Santos”, diz Íris Abravanel

Íris Abravanel contou que sofre preconceito por trabalhar na emissora do marido - Foto: Gabriel Cardoso/ SBT Às vésperas de completar 69 anos, Íris Abravanel

Íris Abravanel contou que sofre preconceito por trabalhar na emissora do marido - Foto: Gabriel Cardoso/ SBT
Íris Abravanel contou que sofre preconceito por trabalhar na emissora do marido - Foto: Gabriel Cardoso/ SBT

Redação Publicado em 24/06/2018, às 15h30

Às vésperas de completar 69 anos, Íris Abravanel vem trilhando um caminho de sucesso como autora de novelas.

Responsável pela adaptação do livro Pollyanna, de Eleanor H. Porter, que na telinha virou As Aventuras de Poliana, a jornalista contou que as coisas não são mais fáceis por ser a esposa de Silvio Santos.

Ao site da revista Quem, Íris explicou que sofre preconceito por ser casada com o dono da emissora na qual trabalha:

“Eu sofro preconceito. Muita gente questiona se eu preciso trabalhar, se eu não estou tirando o emprego de alguém que realmente precisa trabalhar. Eu preciso trabalhar, sim! Todo mundo precisa. Somos geradores de empregos”, revelou.

Trabalhando nos folhetins do SBT desde Revelação (2008), Íris carrega no currículo muitas adaptações sucesso de público, incluindo Carrossel (2013) e Chiquititas (2015).

Para Íris, fazer novela é muito mais do que definir um elenco, gravar e colocar os capítulos no ar. À publicação, ela contou que se preocupa diretamente com as pessoas envolvidas no processo:

Íris Abravanel e Silvio Santos estão casadas há 40 anos – Foto: Reprodução/ Instagram

“Tenho responsabilidade social. A cada novela que faço quero saber quantos empregos estamos gerando. Eu me sinto responsável por isso. Tem vezes que me questiono ‘por que estou fazendo isso?’ – afinal, novela tem um monte de problema para resolver. Aí, penso na responsabilidade social que tenho com meu trabalho”, pontuou.

Casada há 40 anos com o apresentador, Íris contou ainda que a família tem um segredo para lidar com as críticas e a invasão de privacidade:

“Somos pessoas públicas e, às vezes, acontece de invadirem um pouco da nossa privacidade, mas aí eu faço o jogo do contente (risos). Nossa forma de pensar tem que ser assim, pelo lado positivo. O jogo do contente não é negar as emoções. Temos que vivenciá-las, colocar para fora e não se fechar em uma concha. A vida é muito nobre para ficarmos presos às tragédias do passado. A gente tem que viver o presente, aproveitar o que foi de bom no passado e construir o futuro a partir do hoje, do presente”, completou.

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