Márcio Kieling e Irene Ravache vão ter envolvimento romântico em Pega Pega - Foto: TV Globo/ João Miguel Júnior A novela Pega Pega receberá um novo reforço nos
Redação Publicado em 15/06/2017, às 12h15
A novela Pega Pega receberá um novo reforço nos próximos capítulos; o ator Márcio Kieling, de 39 anos.
Na história, ele fará o médico Adriano, e acabará tendo um envolvimento romântico com Sabine, personagem de Irene Ravache, de 72 anos.
À colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, Márcio falou um pouco sobre o seu personagem, e também comentou as cenas íntimas que fará com Irene:
“Ela é uma mulher poderosa, que tem o controle de tudo. E não quer expor a relação com um homem mais jovem. O Adriano se incomodará com essa situação porque gostaria de ser apresentado aos amigos e à família”, adianta o ator.
Por enquanto, segundo revelou o ator, o roteiro não mostra nada muito explícito entre o casal:
“Pelo texto, mostra que eles dormem juntos, mas não tem nada explícito. Irene é uma atriz talentosa. É um aprendizado para mim. Tento tirar o máximo de proveito quando estou com ela fora de cena”, contou.
À publicação, Márcio revelou que nunca se envolveu com uma mulher mais velha, mas que não considera a idade um impeditivo para o relacionamento:
“Isso ainda é um preconceito. E a novela tem essa função social, de dar alguma lição para a sociedade. É muito normal ver um homem mais velho com uma mulher mais nova, mas o contrário causa um estranhamento. Para mim, o amor não tem idade, raça ou cor. Esses são obstáculos que a sociedade impõe”, opinou.
Prestes a se tornar quarentão, o ator revelou que está de bem com a vida e a aparência, e que não se incomoda com o envelhecimento:
“Adoro meu cabelo grisalho. Se um dia tiver que pintar, vai ser com dor do coração. Do Perereca [seu personagem em Malhação, em 1999] para cá, acho que melhorei. A minha opinião só não basta, mas as pessoas comentam muito e eu acabei acreditando. Mas já li de tudo, como ‘Perereca virou um príncipe’. Lido bem com os comentários e pedidos de foto. Faz parte da profissão. Ia achar estranho se não recebesse nada”, concluiu.
