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Vivendo mulherengo em novela, João Baldasserini diz: “Não sou um cara desesperado”

João Baldasserini na coletiva de imprensa da novela "Haja Coração" - Foto: Globo/Ramón Vasconcelos Se em Haja Coração Beto é um baita mulherengo, fora da trama

João Baldasserini na coletiva de imprensa da novela “Haja Coração” - Foto: Globo/Ramón Vasconcelos
João Baldasserini na coletiva de imprensa da novela “Haja Coração” - Foto: Globo/Ramón Vasconcelos

Redação Publicado em 08/06/2016, às 18h46

Se em Haja Coração Beto é um baita mulherengo, fora da trama o ator João Baldasserini está longe deste perfil de homem. Em entrevista para o jornal Extra, publicada nesta quarta-feira (8), o ator comentou seu personagem na trama de Daniel Ortiz.

“Se o personagem é galanteador, vou fazer o máximo para ser galã neste momento (risos). Eu mesmo sou muito simples. Tenho meus defeitos, minhas qualidades. Mas sou fiel ao meu trabalho. Beto é galã? Vou me dedicar para preencher esse espaço”, contou o ator.

Na vida real, ele confessa que está bem longe de ser o pegador: “Essa coisa de ser mulherengo, eu não sei fazer. Sou muito de boa. Às vezes, eu saio e só depois percebo que perdi a oportunidade de ficar com a mulher bonita da festa (gargalhadas). Aí eu penso: Como fiz isso?. Às vezes, eu me dou bem, outras, não! Não sou um cara desesperado”.

No entanto, ela diz não se incomodar como o assédio dos fãs: “Selfie é uma delícia. Quem não gosta? Esse reconhecimento faz parte de um trabalho bem feito. Lido muito bem com o assédio. Isso faz parte da carreira que escolhi”.

Antes de se dedicar a carreira de ator, o ator chegou a trabalhar como empacotador em um supermercado no interior de São Paulo quando ainda tinha 17 anos. Foi depois de um conselho da mãe, Kika Baldasserini, que ele seguiu seu sonho: “Eu estava no terceiro ano do ensino médio quando comecei a fazer teatro. Minha mãe viu o meu interesse. Ia prestar vestibular para Direito e ela perguntou: ‘Por quê? Você vai fazer Direito para mim?’. Foi ela quem me incentivou a estudar teatro. É uma mulher muito sensível. Nas horas livres, ela canta em barzinho, faz serenata. Minha mãe é o máximo!”.