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Di Ferrero fala sobre carreira solo e primeiro show sem NX Zero: “Eu gelei”

Di Ferrero está investindo em carreira solo após 15 anos como vocalista do NX Zero - Foto: César Øvalle Após 15 anos como vocalista da banda NX Zero, Di Ferrero

Di Ferrero está investindo em carreira solo após 15 anos como vocalista do NX Zero - Foto: César Øvalle
Di Ferrero está investindo em carreira solo após 15 anos como vocalista do NX Zero - Foto: César Øvalle

Redação Publicado em 06/04/2018, às 12h14 - Atualizado às 12h18

Após 15 anos como vocalista da banda NX Zero, Di Ferrero resolveu se aventurar na carreira solo.

Experiente no palco, o cantor falou sobre o primeiro show sem a banda – no festival Planeta Atlântida, em fevereiro – e contou que gelou ao ser chamado ao palco.

“Estava tocando alguém quando eu ia entrar, Jota Quest, meus irmãos, mesma linha. Uns 10 minutos antes de entrar, o cara falou: ‘Di Ferrero’. Eu estava dando uma entrevista e gelei. Gelei de um jeito que não gelava há muito tempo”, confessou o músico.

À revista Quem, Di Ferrero contou que na época ainda não tinha lançado nenhuma música solo, e que isso o deixou com um “frio na barriga” na hora da apresentação, mas que ver o público chegando lhe deu confiança para continuar:

Primeiro trabalho da carreira solo de Di Ferrero, o videoclipe de Sentença já tem mais de 1 milhão de visualizações – Foto: Reprodução/ Instagram

“Tem um meio termo, um bom senso de montar um show com covers que eu gosto. Deu tudo certo, mas deu um frio na barriga que eu não sentia há muitos anos”, continuou.

À publicação, Di Ferrero falou sobre o lançamento de seu primeiro clipe solo, Sentença, que já acumula mais de um milhão de visualizações no YouTube, e disse que está compondo uma música por semana:

“Muita gente estava falando comigo de artistas que têm milhões de views. Eu não posso me comparar a essas pessoas. Eu só consigo me comparar ao que eu fui dois dias atrás com o que eu sou agora. Senão eu vou ficar louco. Número, primeiro, segundo lugar, esse tipo de coisa não é o motivo de eu estar fazendo música. Se fosse 10 mil já é muita gente. A gente vê o número dos artistas e perde a noção da quantidade de pessoas. Eu sempre ouvia minha música no rádio, mas agora ouvir a música que eu fiz é totalmente diferente. Eu paro o carro, ligo para a minha mãe. A galera me manda. É um recomeço, apesar de tudo”, ponderou.

“Estou compondo que nem um louco, o tempo inteiro. Uma música por semana, se não uso, dou para as outras pessoas. Faço bastante coisa como o Coldplay, uma pegada meio Bruno Mars, bem pop. Explorando bem esse lado meu. Claro que sempre tem as guitarrinhas. Mas bem pop, estou a fim de dançar, aquela coisa para cima. Mas, ao mesmo tempo, saber ter minha essência, com a letra, a melodia. Dá para sacar que sou eu”, explicou.

Ao falar sobre as expectativas em cima de sua nova empreitada, Di Ferrero contou que “nada se compara à sua vontade de fazer música” no momento:

“Quando acontecia alguma coisa ruim [na época da banda], era porque ia acontecer algo bom lá na frente. Hoje eu não me apego. Claro que eu crio expectativas sobre o meu trabalho, sobre dar tudo de mim. Eu tenho metas, tenho um planejamento. Já passou tanta coisa, o próximo nível é esse. Eu estou focado, fazendo de tudo para melhorar minha performance ao vivo, para cantar bem, estudar mais coisas, outros professores de voz, música. Até meu tom mais grave, mais agudo, minha desenvoltura no palco, está tudo melhor. Nada se compara à minha vontade de fazer música agora, não tenho outra ideia”, finalizou.

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